De acordo com o delegado Roberto Guimarães, titular da Delegacia de Polícia Civil de Anastácio, em depoimento, Marcelo disse que ele e Celeide consumiam etanol na madrugada de sábado (9) e que a companheira fumava, por isso, ele acredita que uma faísca tenha provocado o fogo que atingiu 75% do corpo da vítima.

Marcelo Adriano Jeronymo Rocha, de 34 anos, suspeito de atear fogo ao corpo da companheira, Celeide da Silva Valejo, que morreu aos 35 anos no fim da tarde dessa segunda-feira (11), nega que tenha tentado matá-la. Na versão dele, a morte foi acidental.
De acordo com o delegado Roberto Guimarães, titular da Delegacia de Polícia Civil de Anastácio, em depoimento, Marcelo disse que ele e Celeide consumiam etanol na madrugada de sábado (9) e que a companheira fumava, por isso, ele acredita que uma faísca tenha provocado o fogo que atingiu 75% do corpo da vítima.
O combustível era usado na casa, localizada no Conjunto Cristo Rei, para acender um fogareiro. O suspeito relatou ainda que foi até a cozinha para “temperar” o álcool com água, ouviu um barulho e quando voltou ao quarto, a mulher já estava em chamas. Ele afirma ainda que tentou socorrê-la, jogando água. Vizinhos só apareceram quando o fogo já havia tomado conta de cômodos da casa.
Marcelo foi preso em flagrante pela PM (Polícia Militar) ainda na madrugada de sábado, depois que a vítima disse aos socorristas do Corpo de Bombeiros que o homem, durante uma briga, ateou fogo ao corpo dela.
O delegado já representou pela conversão do flagrante em prisão preventiva (por tempo indeterminado). Embora negue o crime, para a polícia, Marcelo é autor de feminicídio. Tanto o suspeito quanto a vítima têm diversas passagens pela polícia.
Olá, deixe seu comentário!Logar-se!