Estudo está sendo concluído e deve ser apresentado no próximo mês para interesse da iniciativa privada.
Durante 15 anos, a empresa que ganhar a concessão para administrar a Malha Oeste, ferrovia que liga Corumbá a Mairinque (SP), irá gastar R$ 14,9 bilhões para garantir a revitalização do trecho. A estimativa é de um estudo da Empresa Brasileira de Logística, que deve entregar todo material até o final do mês para a Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar do Estado do Mato Grosso do Sul).
A relicitação é de responsabilidade do governo federal, mas os dois estados por onde a linha de 1.945 km corta participam do processo dede que a Rumo Logística abandonou o investimento em 2020. O projeto foi contratado por meio do CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina) e inserido no PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) do governo federal.
Nesta semana, a Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) recebeu o projeto de lei do Executivo que amplia a exploração das ferrovias paulistas para melhorar o tráfego de passageiros e cargas, dentre elas a Malha Oeste.
Próximo passo - O estudo vai definir o nível e o tempo de investimento necessário, além do prazo e o volume de carga estabelecido para a reativação da Malha Oeste. Com a conclusão do estudo até o final de abril, já no mês de maio deverá ser realizada consulta pública para apresenta-lo às empresas interessadas, entidades e Estados, a fim de que possam fazer algum tipo de manifestação. Isso tudo faz parte do processo para a relicitação.
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