Na área rural, a queda de várias pontes provocou isolamento dos moradores, além do alagamento das casas, com destruição de móveis e alimentos das comunidades.
As fortes chuvas registradas no fim de janeiro foram determinantes para o decreto de situação de emergência decretado pela prefeitura de Camapuã.
No decreto publicado ontem pela prefeitura, consta que as chuvas dos dias 30 e 31 de janeiro danificaram ruas na zona urbana, muros e provocou movimentação no solo próximo de residências. Na área rural, a queda de várias pontes provocou isolamento dos moradores, além do alagamento das casas, com destruição de móveis e alimentos das comunidades.
O decreto é válido por período de 180 dias, a contar da data de publicação, o que permite ao município recorrer a compras e contratações emergenciais sem licitação.
Na quarta-feira, o Campo Grande News mostrou a situação preocupante do município, afetado pela cheia do Rio Coxim. A zona rural foi a mais afetada com a destruição de pelo menos oito pontes na localidade.
O prefeito Manoel Nery (DEM), estimava gasto de R$ 4 a R$ 5 milhões para sanar os problemas.
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