Polícia crê que facção esteja, de fato, por trás do atentado.

Suspeitos de execução na fronteira ‘ostentavam PCC’ com dinheiro do crime

 
Autoridades paraguaias acreditam que a facção criminosa brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital) esteja por trás do atentado ocorrido na sexta-feira passada, em Pedro Juan Caballero, município localizado na fronteira com Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande. Na ocasião, Fredy Echague Bordon, de 23 anos, foi executado dentro de uma caminhonete.

No celular de um dos pistoleiros presos há vídeo em que os suspeitos ostentam a sigla do PCC com cédulas de dólares e guaranis, dinheiro oriundo do crime organizado. De acordo com o jornal ABC Color, o comissário Feliciano Martinez, chefe de investigações do Estado de Amambay, cuja capital é Pedro Juan Caballero, foram presas três pessoas.

São elas Pedro Andrés Rotela, Richard Domingo Campuzano e Alex Rodrigo Ferreira Moreira, que cumpria prisão domiciliar por tráfico de cocaína. O comissão destacou ainda que a vítima tinha contra si ordem de prisão por furto qualificado e falsificação de documentos.