Indígena guarani-kaiowá pegou mais de 18 anos de prisão.

O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a prisão do indígena guarani-kaiowá Leonardo de Souza, condenado em duas ações penais a mais de 18 anos de reclusão, pelo sequestro e tortura de policiais militares, bem como tráfico de drogas e outros crimes cometidos no âmbito do episódio conhecido como o “Massacre de Caarapó”.
Por maioria de votos, a Primeira Turma julgou inviável o habeas corpus proposto pela Defensoria Pública da União, contra decisão de ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que indeferiu pedido de conversão da prisão preventiva em domiciliar.
As agressões aos policiais ocorreram em 2016, depois que um grupo de mais de 70 pessoas, composto por fazendeiros e pistoleiros, invadiu uma aldeia no município localizado a 273 quilômetros de Campo Grande, deixando diversos feridos e ocasionando a morte do filho de Leonardo, o agente de saúde indígena Clodiodi Aquile de Souza.
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