Além de facções criminosas, o estado pretende mirar em grupos como milícias, jogo do bicho e contrabando.
O estado do Rio planeja novas ações policiais após a megaoperação contra criminosos do Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão, realizada na semana passada e que deixou 121 mortos.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as próximas operações se baseiam em “investigações consistentes, que definem com precisão os alvos e os locais de atuação”.
Além de facções criminosas, o governo pretende mirar em grupos de diferentes naturezas, como milícias, jogo do bicho e contrabando.
“O estado reafirma que não há criminoso favorito e que seguirá firme na retomada de territórios e no enfrentamento à criminalidade em todo o Rio de Janeiro”, afirmou em um trecho da nota enviado ao R7.
O governador do Rio, Cláudio Castro, classificou a megaoperação com a participação de 2.500 policiais como “histórica”. A ação apreendeu 120 armas — incluindo 93 fuzis, na área apontada como quartel-general do CV.
A operação também prendeu 113 suspeitos. Porém, não localizou as principais lideranças da facção, como o traficante Doca, um dos criminosos mais procurados com uma recompensa de R$ 100 mil.
Após a incursão nas comunidades, o governo do Rio ainda solicitou a transferência para presídios federais de 10 detentos que, mesmo na cadeia, ainda exercem influência no Comando Vermelho. A Justiça autorizou a mudança de estado para sete deles.











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