Junior Moraes, que joga no Shakhtar Donetsk, desembarcou nesta quinta-feira (3) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, depois de conseguir fugir da Ucrânia.

Junior Moraes, brasileiro naturalizado ucraniano. / Foto: Reprodução/TV Globo

"Lógico que tem uma tensão. Eu não nasci para entrar em zona de confronto de guerra. Acho que nunca passou na minha cabeça isso. Tinha uma tensão grande. Mas como eu foquei nesse momento de poder ajudar eles, até meu caminho para a fronteira, eu não sabia se ia sair ou não", disse nesta quinta-feira (3) o jogador Junior Moraes, brasileiro de 34 anos naturalizado ucraniano, que corria o risco de ser convocado para lutar contra os russos.

Junior Moraes, que joga no clube de futebol do Shakhtar Donetsk, desembarcou nesta quinta-feira (3) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, depois de conseguir fugir da Ucrânia.

A declaração acima foi dada por ele a responder a uma pergunta de um dos jornalistas sobre o fato de que a Ucrânia estava impedindo homens ucranianos de 18 a 60 anos de idade cruzarem a fronteira para saírem do país. O motivo é que o governo poderia chamá-los para se integrarem ao exército ucraniano para enfrentar as tropas da Rússia.

A guerra na Ucrânia teve início na última quinta-feira (24), quando tropas do exército da Rússia invadiram o país vizinho. Um dos motivos para o ataque é que os russos não querem que os ucranianos integrem a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que é liderada pelos Estados Unidos.

A declaração acima foi dada por ele a responder a uma pergunta de um dos jornalistas sobre o fato de que a Ucrânia estava impedindo homens ucranianos de 18 a 60 anos de idade cruzarem a fronteira para saírem do país. O motivo é que o governo poderia chamá-los para se integrarem ao exército ucraniano para enfrentar as tropas da Rússia.

A guerra na Ucrânia teve início na última quinta-feira (24), quando tropas do exército da Rússia invadiram o país vizinho. Um dos motivos para o ataque é que os russos não querem que os ucranianos integrem a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que é liderada pelos Estados Unidos.