Conforme o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), a insegurança com o emprego levou à queda no consumo, em razão do receio do trabalhador com o cenário incerto em manter sua atividade profissional.

Em conversa com o Correio do Estado, a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF/MS), Regiane Dedé de Oliveira, explicou que a percepção de risco de desemprego por parte do trabalhador aumentou.
Segundo ela, pessoas que ganham acima de dez salários mínimos são as que mais estão deixando de consumir, o agravente fica por conta do recorte representar a classe empresarial, responsável pela abertura de postos de trabalho.
A economista destaca que o mercado já vinha sentindo a retração no consumo por parte desse grupo.
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