Ele matou um homem a tiros e aguardou a polícia para ser preso.

Justiça nega liberdade a tatuador que matou ao ser impedido de integrar clube de moto

Foi negado pedido de liberdade ao tatuador Washington Vieira Gonçalves, de 40 anos, acusado do homicídio de Antônio Paulo de Andrade Vaz, de 34 anos. A decisão foi publicada no Diário da Justiça desta segunda-feira (30). O crime aconteceu em 24 de outubro, em Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande.

No pedido, a defesa alega que Washington agiu em legítima defesa e que, por isso, manter ele preso preventivamente seria ilegal. Também que ele é responsável por cuidar da mãe, de 70 anos, e ainda alegou os riscos de contaminação ao acusado por conta do coronavírus. Além do homicídio, ele responde pela posse da arma de fogo.

A decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça foi de negar o habeas corpus. Com isso, o tatuador deve permanecer preso.