O partido realiza seu encontro estadual, para definir candidatos no próximo sábado (28), às 8h na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).
Com uma campanha efetiva de pouco mais de um mês, o deputado federal e candidato à reeleição, Vander Loubet, acredita que seu partido, o PT, pode repetir história de 20 anos atrás, e chegar ao 2º turno nas eleições gerais de outubro em Mato Grosso do Sul. O partido realiza seu encontro estadual, para definir candidatos no próximo sábado (28), às 8h na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul).
“Nosso objetivo é fazer que com que o Humberto (Amaducci, pré-candidato da sigla) chegue aos 20% (da intenção de voto), que é a preferência que o PT tem. Em setembro de 1998 o Zeca (ex-governador e pré-candidato ao Senado) estava com 13% no começo de setembro, no final (do mês) chegou aos 20% e ficou para o 2º turno contra o Bacha (ex-secretário estadual de fazenda, Ricardo Bacha).
De acordo com o deputado, pesquisas recentes mostram que o PT encabeça a preferência de 21% dos eleitores no país, há dois anos, nas eleições de 2016, este índice estava em 6%, e no auge do governo Lula chegou a 26%.
Estes números, aliados à ‘motivação da militância’ e ao palanque com estratégia de defesa das conquistas do governo Lula e da ex-presidente Dilma Rousseff, bem como da própria gestão de Zeca em MS, podem fazer com que o partido surpreenda nas eleições.
Vander reforça o discurso petista de que a sigla tem apenas um plano A para a presidência da República, a candidatura de Lula, e que uma campanha majoritária no Estado também será usada pelos petistas para propagar a defesa do ex-presidente, que mesmo preso lidera as pesquisas de intenção de voto.
Outra fator que pode auxiliar na campanha do PT em Mato Grosso do Sul é a relação institucional do mandato de Vander, e do também deputado federal Zeca do PT, com o governo estadual e com os municípios, principalmente do interior, onde a carência de recursos torna a verba federal imprescindível para o desenvolvimento regional.
“A experiencia que eu tenho, até por ter sido secretário de governo e nos 16 anos como deputado federal, de conhecer a máquina pública por dentro, isso contribuiu muito. Temos uma característica em MS, que é um Estado pequeno, de precisar do dinheiro do OGU (Orçamento-Geral da União), como investimentos para os equipamentos nos municípios, como creches, postos de saúde e escolas”, finalizou Vander Loubet.











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