No ranking estadual de menor cobertura vacinal contra gripe está: Aral Moreira (17%), Anastácio (21%), Caarapó (23), Aquidauana (24), Nova Alvorada do Sul (24), Alcinópolis (28) e Itaporã (30).

Apesar de ampliação para todos os públicos, vacina contra gripe aumenta apenas 5% em MS
Imagem ilustrativa. / Foto: Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax

Secretarias de Saúde de todos as cidades de Mato Grosso do Sul continuam em campanhas de vacinação contra Influenza. Apesar da liberação para todos os públicos há uma semana, a partir de bebês de seis meses, a ampliação na cobertura vacinal contra gripe subiu apenas 5% no Estado.

Conforme a atualização do boletim da SES (Secretaria Estadual de Saúde), do dia 11 a última quinta-feira (18), o índice saiu de 28,38% para 33,3%. No ranking estadual de menor cobertura vacinal contra gripe está: Aral Moreira (17%), Anastácio (21%), Caarapó (23), Aquidauana (24), Nova Alvorada do Sul (24), Alcinópolis (28) e Itaporã (30).

A menor adesão está entre crianças de seis meses a maiores que seis anos atingindo cobertura de 22,24%, em seguida estão povos indígenas (28,75), Puérperas (29,55%), grávidas (31,15%), professores (37,45%), idosos com 60 anos ou mais (38,24%) e trabalhadores da saúde (40,10%). A meta é alcançar 90% do público.

Em Campo Grande, a cobertura está e, 37%. Há 273.271 pessoas no público alvo. Das 139.690 doses entregues, 10.497 foram aplicadas. Entre as cidades que mais vacinam estão: Eldorado (113%), Novo Horizonte (106%), Ladário (99%) e Sete Quedas (99%).

Mortos por Influenza
Uma bebê recém-nascida de Campo Grande morreu de gripe na última semana em Mato Grosso do Sul. A menina sem comorbidades faleceu em decorrência do vírus Influenza B, na última sexta-feira (12). O levantamento aponta que o Estado registrou seis novos óbitos, totalizando 28 mortes desde o início do ano:

Homem morador de Dourados, de 71 anos, que morreu de H1N1 no dia 09 de maio. Ele tinha como comorbidade imunodeficiência/Imunodepressão;Uma mulher de 64 anos, moradora de Campo Grande, tinha Doença Cardiovascular Crônica e Obesidade. Ela morreu no dia 12 de maio por complicações da H1N1;Uma mulher de 65 anos, de Três Lagoas, morreu no dia 12 de maio por H1N1. Tinha como comorbidade doença Neurológica Crônica, outra Pneumopatia Crônica;Moradora da Capital, de 45 anos, faleceu em 15 de maio por H1N1. Tinha Imunodeficiência/Imunodepressão;Homem de Campo Grande, faleceu aos 39 anos com o vírus tipo B, no dia 13 de abril. Tinha como comorbidade doença Cardiovascular Crônica e Obesidade.Homem morador de Dourados, de 71 anos, que morreu de H1N1 no dia 09 de maio. Ele tinha como comorbidade imunodeficiência/Imunodepressão;Uma mulher de 64 anos, moradora de Campo Grande, tinha Doença Cardiovascular Crônica e Obesidade. Ela morreu no dia 12 de maio por complicações da H1N1;Uma mulher de 65 anos, de Três Lagoas, morreu no dia 12 de maio por H1N1. Tinha como comorbidade doença Neurológica Crônica, outra Pneumopatia Crônica;Moradora da Capital, de 45 anos, faleceu em 15 de maio por H1N1. Tinha Imunodeficiência/Imunodepressão;Homem de Campo Grande, faleceu aos 39 anos com o vírus tipo B, no dia 13 de abril. Tinha como comorbidade doença Cardiovascular Crônica e Obesidade.

Urgência na vacinação
A vacinação contra a influenza permite, ao longo do respectivo ano, minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários além de reduzir sobrecarga sobre os serviços de saúde.

A recomendação da Saúde é disponibilizar um canal de informações das prefeituras com os locais de imunização disponível.