A prisão do pedreiro aconteceu por volta das 16 horas do último sábado (1).
Com convertida em preventiva a prisão em flagrante do pedreiro de 39 anos suspeito de atirar em um rapaz de 20 anos na madrugada do dia 13 de outubro, em frente a um bar da Capital onde acontecia uma festa voltada para o público LGBTQ+. Ele passou por audiência de custódia nesta segunda-feira (3).
A prisão do pedreiro aconteceu por volta das 16 horas do último sábado (1), no Bairro Santa Luzia. Após denúncia anônima, policiais do Gecam (Grupamento Especializado com o apoio de Motocicletas), da Polícia Militar, foram até a casa do suspeito e com ele, encontraram 640 gramas de maconha e 389 de cocaína. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto.
Em depoimento, ele negou que estivesse armado no dia em que o jovem foi baleado e negou também que tivesse alguma desavença por conta de dívida de drogas com uma pessoa chamada Ronaldinho, alegando que não o conhecia.
Durante sua prisão no último sábado, foi encontrado em sua casa, no bairro Vila Gomes, 640 gramas de maconha e 389 de cocaína. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto.
Sobre as drogas ele informou que é para consumo pessoal, mas que também vende para sustentar seu vício. Ele já possui passagens por homicídio e tráfico de drogas.
O caso
Um rapaz de 20 anos foi atingido por dois tiros na madrugada de sábado (13) em Campo Grande, enquanto estava do lado de fora do Bar Fly. De acordo com a proprietária do local, diversos frequentadores viram um homem estacionar um veículo prata na esquina, descer a pé com a arma em punho e dar tiros em direção às pessoas. O carro seria um Golf prata. No veículo, outro homem aguardava a ação do atirador.
O homem chegou derrubando motos e gritando ‘seus bando de viado, de filho da puta (sic) ’. Em seguida, ele teria dado três tiros. Dois deles acertaram o jovem nas costas, de raspão.
Na noite em que o ataque aconteceu, a casa noturna fazia uma festa de Halloween voltada para o público LGBTQ+.
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