Sul-mato-grossense também deu trabalho para seleção

Nosso Neymar - Durante mesa redonda em que se comentava o comportamento de Neymar em jogos da Seleção Brasileira, o sul-mato-grossense e ex-atacante Müller foi citado como um dos que se deslumbrou com dinheiro e fama no início da carreira.

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Torrando tudo - Ex- colega de seleção e atualmente técnico, Silas disse que Müller "deu trabalho". Bicampeão mundial pelo São Paulo e campeão na Copa de 1994, Müller chegou a admitir em 2011 que teve de recomeçar do zero, vivendo de favor por ter perdido todo o dinheiro que ganhou com mulheres e “outras besteiras”. 

Feijão e samba - Feijoada tradicional no fim de semana conseguiu reunir governador Reinaldo Azambuja e o prefeito Marquinhos Trad, no mesmo evento. O contraste era o convidado especial, Martinho da Vila, de chinelão, e com uma Skol inseparável na mão.

Aos 45 minutos - Depois das eleições, e já no processo de transição, o presidente Michel Temer deve apresentar proposta de reforma administrativa, com redução dentre as 300 carreiras existentes. Deve haver também redução de salários iniciais e, em contrapartida, o governo promete propor incentivos para o bom funcionário público.

Aumento liberado - O Tribunal Regional Federal da 3ª Região, responsável por MS e SP, anulou uma decisão da Justiça Federal que limitou em 5,72% o teto para o reajuste de planos de saúde individuais neste ano. Em liminar, a Justiça tinha aceitado pedido de uma ação civil pública do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, alegando “excessivo” o aumento, que é superior a inflação.

Abstrato - Mas a Agência Nacional de Saúde Suplementar entrou com recurso e o TRF derrubou a liminar alegando ser “bastante abstrato o conceito de ‘reajustes excessivos', pois a dinâmica de preços dos planos de saúde é complexa e não se vincula às variações inflacionárias".

Um lado - Na avaliação do Idec, a decisão só levou em conta argumentos das empresas. A entidade lembrou que o TCU (Tribunal de Contas da União) já apontou irregularidades na metodologia que a ANS utiliza para calcular os reajustes máximos dos planos individuais.

Dívidas - A portabilidade de débitos, que transfere dívidas de empréstimos de um banco para outro, praticamente dobrou no ano passado. Segundo dados do Banco Central, no total foram R$ 16,9 bilhões em movimentações. E os números continuam crescendo.

Em 5 meses - De janeiro a maio deste ano, já foram realizadas 1,3 milhão de transferências, o que significa R$ 990,5 milhões e alta de 71% em relação ao mesmo período de 2017. A maioria é de crédito consignado, que correspondeu por 99,9% dos pedidos de portabilidade.

Longe do giz - No Brasil, apenas 2,4% dos jovens têm interesse na profissão de professor. Há dez anos, o porcentual era de 7,5%. As informações são do relatório Políticas Eficientes para Professores, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Além dos baixos salários, a pesquisa mostra que um dos grandes problemas é o pouco reconhecimento social.