
Desde 2010, SUS já realizou 68,6 milhões de procedimentos; principais serviços oferecidos são hemodiálise, diálise e tratamentos de insuficiência renal crônica.
O Ministério da Saúde destinou mais R$ 99 milhões para o tratamento de pacientes renais crônicos na rede pública de saúde dos 26 estados da Federação e do Distrito Federal. Com o recurso, o valor anual do teto destinado à área chega a R$ 2,7 bilhões.
Desde 2010, a população já realizou 68,6 milhões de procedimentos. No período, o Ministério da Saúde disponibilizou mais de R$ 15 bilhões para o custeio dessas ações. Em todo o País, há mais de 23 mil equipamentos para a realização da diálise.
Os principais serviços oferecidos pelo SUS para tratamentos de nefrologia são hemodiálise (incluindo para portadores de HIV e pacientes pediátricos), diálise e tratamentos de insuficiência renal crônica e da pielonefrite, além de manutenção e acompanhamento domiciliar de paciente submetido à diálise.
Em 2014, o Ministério da Saúde habilitou 11 novos estabelecimentos para assistência em nefrologia, totalizando 702 em todo o Brasil – 7,6 a mais que o total em 2010 (652).
Estima-se que 104 mil pacientes são mantidos em serviços de diálise na rede pública de saúde, sendo que 92% desse total fazem hemodiálise e 8%, diálise peritoneal.
O SUS oferece atenção integral aos usuários com problemas renais, incluindo a oferta de medicamentos e de exames complementares.
Os pacientes renais crônicos contam também com a rede de atendimento em transplantes formada, atualmente, por 27 Centrais Estaduais de Transplantes (todos os Estados e Distrito Federal), além de Câmaras Técnicas Nacionais, 510 Centros de Transplantes, 1.113 equipes de Transplantes e 70 Organizações de Procura de Órgãos (Opos).
Entre 2010 e 2014, houve aumento de 4,9% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no País, passando de 740 para 776.
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