Conforme o extrato do Contrato de Gestão número 0002/2020/SES, publicado na edição desta quinta-feira (25) do Diário Oficial do Estado, a assinatura ocorreu no dia 5 de junho, prazo de 60 meses prorrogáveis se houver interesse das partes.
O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende Pereira, formalizou a contratação do Instituto Social Mais Saúde para a gestão do Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados. Esse vínculo tem vigência de cinco anos e valor global de R$ 42.948.924,00.
Conforme o extrato do Contrato de Gestão número 0002/2020/SES, publicado na edição desta quinta-feira (25) do Diário Oficial do Estado, a assinatura ocorreu no dia 5 de junho, prazo de 60 meses prorrogáveis se houver interesse das partes.
O objeto descrito é o gerenciamento, operacionalização e execução das “ações e serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares” no Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados, situado no Município de Dourados, “com a pactuação de metas de produção, de desempenho e qualidade, em regime de 24 horas/dia, assegurando assistência universal, gratuita e equânime aos usuários do SUS, bem como a inserção da unidade na rede regionalizada e hierarquizada”.
Sediado na capital de São Paulo, o Instituto Social Mais venceu o Chamamento Público n° 002/2019, que previa originalmente valor máximo mensal de R$ 716.100,00 pelo prazo de 60 meses, um total de R$ 42.966.000,00 ao fim dos cinco anos, ao propor parcelas de R$ 715.815,40, o que deve totalizar R$ 42.948.924,00.
Esse será o quarto gestor do Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados desde o dia 1º de dezembro de 2015, quando o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ativou a unidade com investimento de R$ 1,2 milhão.
Na época, a estrutura instalada no antigo Hospital São Luiz, na equina da Rua Coronel Ponciano com a Avenida Weimar Gonçalves Torres, teve sua gestão delegada à Associação Beneficente Douradense, entidade que administra o HE (Hospital Evangélico), mas parou de atender menos de um ano depois, em novembro de 2016.
Posteriormente, em 26 de fevereiro de 2018, o governo estadual contratou o Gamp (Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública), vencedor do Chamamento Público nº 001/2017, para administrar o hospital por cinco anos ao custo total de R$ 42 milhões.
Mas essa organização social rescindiu o contrato no final de maio de 2019 e desde junho daquele ano o gerenciamento da unidade hospitalar passou a ser feito pelo Instituto Acqua (Ação, Cidadania, Qualidade Urbana e Ambiental), contratado por R$ 4.296.000,00 via dispensa de chamamento público e pelo prazo de 180 dias, prorrogado por igual período e valor em dezembro.











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