Treze mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante a operação
Quatro pessoas foram presas em flagrante por tráfico de drogas e posse irregular de armas durante operação policial em Cassilândia, Mato Grosso do Sul. A ação, que envolveu policiais civis, militares e da PRF, cumpriu 13 mandados de busca e apreensão em sete cidades. Entre os detidos estão duas mulheres, de 39 e 57 anos, e dois homens, de 28 e 26 anos. Foram apreendidos revólveres, munições, drogas, balanças de precisão, dinheiro e celulares. A investigação foi coordenada pela Seção de Investigações Gerais de Cassilândia.
De acordo com a Polícia Civil, policiais civis, militares e da PRF (Polícia Rodoviária Federal) cumpriram 13 mandados de busca e apreensão nas cidades de Cassilândia, Paranaíba, Aparecida do Taboado, Inocência, Chapadão do Sul, Costa Rica e Três Lagoas. Programa de Capacitação
Mulher de 39 anos, foi autuado por tráfico de drogas. Com ela, os policiais encontraram porção de maconha, balanças de precisão, aparelhos celulares, caderno de anotações e outros apetrechos comumente utilizados na venda de entorpecentes. Outra de 57 anos, foi autuada ainda por posse irregular de arma de fogo de uso permitido.
Com ela foram encontrados um revólver calibre 38, munições do mesmo calibre, grande quantia em dinheiro, bem como porção de substância entorpecente do tipo pasta base de cocaína, além de diversos objetos relacionados à atividade ilícita.
O terceiro preso é um rapaz de 28 anos, ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas e posse de arma de fogo de uso restrito, após a apreensão de um revólver calibre 38 com numeração suprimida, munições, balança de precisão, dinheiro fracionado e outros elementos indicativos da atividade de tráfico.
Por fim, outro rapaz de 26 anos também foi autuado por tráfico de drogas após apreensão de 85 g de maconha, dinheiro em espécie e aparelhos celulares; circunstâncias que evidenciaram a prática da mercância ilícita.
A investigação que originou os mandados é coordenada pela SIG (Seção de Investigações Gerais) de Cassilândia, e foi autorizada pelo Ministério Público e validada pelo Juízo das Garantias da Comarca de Três Lagoas. Ninguém teve o nome divulgado.
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