Propaganda eleitoral gratuita deixa de ser vinculada nas rádios e emissoras de TV. Propaganda paga em jornais continua, mas com ressalvas.

Propaganda eleitoral gratuita termina nesta sexta em Mato Grosso do Sul
Imagem ilustrativa. / Foto: Caroline Pacheco/Famecos/PUCRS

A propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão termina nesta sexta-feira (28), em Mato Grosso do Sul e Brasil. Vale lembrar que o último dia para realização de comícios foi na quinta-feira (27).

Além disso, o Calendário Eleitoral não permite a divulgação paga de propaganda eleitoral na imprensa.

De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a medida vale para imprensa escrita e online de até dez anúncios por veículo.

Por fim, além prazo limite para propaganda eleitoral gratuita, esta sexta também é a data limite para realização de debates entre os candidatos ao segundo turno.

Fim dos comícios antecedeu fim da propaganda eleitoral
Quinta-feira (27) foi o último dia a realização de comícios em todo o Brasil. Além disso, passou a ser proibido a utilização de aparelhos sonoros fixos das 8h às 00h.

Quinta também foi o prazo final para que o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de MS) divulgasse, na internet, os pontos de transmissão de dados que funcionarão em locais distintos do local de funcionamento da junta eleitoral.

Ordem de votação no segundo turno

O fim da propaganda eleitoral gratuita ocorre dois dias antes dos eleitores brasileiros retornam às urnas para definir o presidente da República. Além disso, em Mato Grosso do Sul o segundo turno também definirá o governador do Estado.

Dois candidatos concorrem a cada cargo. Ou seja, o eleitor deverá escolher um candidato para presidente e outro para governador de MS.

Assim, na hora da votação, primeiro a pessoa digitar o número do candidato a governador. Logo depois que confirmar, irá digitar o número do escolhido por ela para a Presidência da República.

Então, os candidatos a governador são: Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB). Para presidente os postulantes são: Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).