Havia retornado ao cargo após um mês de sua prisão e concessão de liberdade em 2018.

Acabou sendo condenado pela Justiça, o policial civil preso durante a deflagração da Operação Luz na Infância, deflagrada pela Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente), em maio de 2018. A condenação saiu após três anos da operação, que acabou na sua prisão.
O policial acabou condenado a seis anos e oito meses em regime semiaberto, com a perda do cargo público. No dia de sua prisão havia suspeita de que ele estava compartilhando material pornográfico, sendo descartado que o material encontrado era fruto de investigação.
O notebook dele foi apreendido no dia da operação. Foi apurado o compartilhamento de pelo menos 185 imagens pornográficas de crianças e adolescentes.
O policial ainda afirmou que nunca teve a intenção de compartilhar fotos ou vídeos, e que não sabia mexer. A decisão foi proferida pelo juiz da 5ª Vara Federal de Campo Grande.
Em junho de 2018, ele voltou ao cargo após ter sua liberdade concedida.
Operação
A operação Luz na Infância 2 cumpriu em todo o Estado nove mandados de busca e apreensão. Na Capital, equipes do Garras (Grupo Armado de Resgate e Repressão a Assaltos e Sequestros) cumpriram cinco mandados. A segunda fase da Operação Luz da Infância contou com a participação de 2,6 mil policiais civis em todo o país.
A ação aconteceu também em Naviraí, Glória de Dourados e Dourados, onde computadores com vídeos e fotos pornográficas com crianças e adolescentes foram apreendidos em uma casa. Um homem identificado como ‘Tony’ foi preso.
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