Por questões de estratégia e segurança, a polícia ainda não divulgou o local o assaltante foi localizado.

Polícia prende um dos ladrões que levaram R$ 240 mil de banco em Dourados

Agentes do SIG (Setor de Investigações Gerais) e do Garras (Grupo Armado de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros), prenderam nesta sexta-feira (12), um dos envolvidos no assalto ao banco Bradesco, em Dourados. Ele será apresentado na manhã deste sábado (13).

O crime aconteceu na última quarta-feira (10), e de acordo com informações apuradas até agora, cerca de R$ 240 mil entre cheques e dinheiros foram levados por três criminosos, que praticaram o roubo. Por questões de estratégia e segurança,  a polícia ainda não divulgou o local da prisão.

Durante  coletiva de imprensa, o titular do SIG no município, Erasmo Cubas já havia adiantado que os assaltantes não eram da cidade, porém, não é descartada a possibilidade de que o grupo possa ter obtido o apoio de criminosos douradenses.

Com aconteceu

Na manhã de quarta-feira (10), três homens ameaçaram clientes e funcionários, após invadirem uma agência do Bradesco, localizada na avenida Presidente Vargas com a Marcelino Pires, em Dourados.

Ameaçado com arma de fogo, o funcionário foi obrigado a fazer a sangria dos caixas e em torno de  R$ 240 mil foram retirados e roubados pelos bandidos. Imagens das câmeras de segurança foram analisadas e o SIG trabalha com apoio do Garras (Delegacia Especializada de Repressão à Roubo à Bancos Assaltos e Sequestros).

Quadrilha especializada

Ainda segundo o delegado Erasmo, a quadrilha seria especializada em crimes dessa natureza e também não é de Dourados. “Eles teriam chegado exclusivamente para esse crime”, disse. Conforme o delegado, qualquer agência poderia ter sido alvo dos bandidos, que já não estariam mais na cidade.

“Contamos com apoio das equipes de Campo Grande e as equipes estão nas ruas”, afirmou o delegado. Também segundo Cubas, a quadrilha atua de maneira bem diferente das conhecidas como ‘Novo Cangaço’. “É uma quadrilha menos violenta, que para eles quanto mais na surdina melhor. Eles não tentam chamar atenção, nem usam grandes armamentos”, ressaltou.