Deste total de testes, 2.993 pacientes testaram positivo para a doença somente no primeiro mês de 2022.
A Prefeitura de Maracaju através da Secretaria Municipal de Saúde, continua investindo fortemente no combate a pandemia do COVID-19, ampliando assim, a testagem da população disponibilizando o Drive-Thru de testagem rápida para a comunidade e reforçando a equipe do RASTREAR que monitora e orienta os pacientes positivos.
Somente a Secretaria Municipal de saúde realizou 7.915 testes rápidos através do Drive-Thru e coletas no Centro de Enfrentamento a Covid-19. Somado com os resultados de Laboratórios Privados e do Hospital Soriano Correa, são 2.993 novos casos, Maracaju ainda registrou dois óbitos pela doença neste primeiro mês do ano.
“Tivemos uma resposta ágil a essa nova onda da doença, por isso, aumentamos a testagem, ofertando tratamento rápido aos positivados, bem como, graças aos investimentos realizados pela administração municipal no Hospital Soriano Corrêa, contamos com uma boa estrutura para atender, neste momento, as demandas por internações, mas reforçamos a importância da manutenção das medidas preventivas, estamos vivenciando um momento crítico e com alta rapidez de infecções, por isso, cuidar de si e das pessoas que você ama é fundamental, distanciamento, uso de máscara e vacina, ela já provou seu bom desempenho em 2021 e é a única medida para vencermos essa doença.” Explicou Thiago Olegário Caminha, Secretário Municipal de Saúde de Maracaju.
Em um comparativo entre 31-12-2021 e 31-01-2022 os casos confirmados saltaram de 6.306 para 9.299.
Na média diária de infecções, Janeiro registrou um de seus números mais expressivos, desde o início da pandemia, com uma média de 96,55 novos casos ao dia. Somente em Janeiro, Maracaju confirmou 32% dos casos de COVID-19 do total registrado desde o início da pandemia.
O último Boletim Epidemiológico divulgado ontem 31-01, Maracaju contava com 12 (Doze) pacientes internados, sendo 7 (Sete) no Hospital Soriano Corrêa da Silva e 5 (Cinco) em Hospital de Referência, situados em Campo Grande, transferidos justamente pelo agravamento de saúde.
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