Carla Andriele Ribeiro Martins (30), pode ter sido violentada sexualmente antes de ser morta. Sinais de luta e estrangulamento foram encontrados no local, e a polícia já tem um suspeito.
A Polícia Civil de Maracaju identificou a mulher encontrada morta na última sexta-feira (31) como Carla Andriele Ribeiro Martins, de 30 anos. A investigação tomou um rumo sombrio, com a polícia trabalhando com a principal hipótese de que ela foi vítima de estupro seguido de assassinato. A brutalidade do crime é evidenciada pelos sinais encontrados na cena.
O corpo de Carla, que vivia em situação de rua, foi localizado em uma ribanceira às margens do Córrego dos Bugres, na Rua Travessa Trevisan, Vila do Ovídio. A Polícia Militar foi acionada por volta das 17h59min, mas um fato chamou a atenção dos investigadores: o homem que fez a denúncia afirmou ter localizado o corpo por volta das 15h, acionando a polícia quase três horas depois.
Sinais de luta e violência sexual
A Perícia Técnica Científica de Dourados, acionada juntamente com a Polícia Civil, encontrou fortes indícios de um crime violento. De acordo com as análises preliminares no local:
- Havia sinais claros de que Carla lutou intensamente com seu agressor antes de ser morta.
- A vítima estava com a calcinha rasgada e presa a apenas uma das pernas.
- Marcas no chão indicam que o autor pode ter se ajoelhado durante o ato.
- O corpo apresentava sinais de estrangulamento ou esganadura.
Laudos periciais detalhados serão cruciais para confirmar oficialmente a ocorrência do abuso sexual e determinar a causa exata da morte. No local, a polícia recolheu pertences da vítima, incluindo uma calça, uma blusa de frio, uma pequena mochila e um par de tênis.
Polícia tem pista e suspeito
A investigação já possui uma linha clara a seguir. Câmeras de vigilância da região registraram Carla conversando com um homem em uma bicicleta por volta das 22h da noite anterior, muito perto do local onde seu corpo foi encontrado. A polícia acredita que o crime tenha ocorrido durante a madrugada de sexta-feira (31/10).
Com base nessas e em outras informações, a Polícia Civil afirmou já possuir "indícios da autoria do crime", indicando que um suspeito pode ser identificado em breve. O caso foi registrado oficialmente como "Morte a Esclarecer", um procedimento padrão até que a investigação conclua a natureza do crime.
Canal de Denúncias
A Polícia Civil de Maracaju reforça a importância da colaboração da comunidade e disponibilizou canais para denúncias anônimas que possam levar à captura do autor. O sigilo absoluto é garantido.
WhatsApp: (67) 9.9663-3977 e (67) 9.9973-3093
Telefone Fixo: (67) 3454-1972











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