De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, desse total computado desde que 2021 começou, 16.512 (55,0%) incidiram no sexo feminino e 13.501 (45,0%) no masculino.

Mato Grosso do Sul notificou 30.013 casos de síndrome respiratória aguda grave com pacientes hospitalizados neste ano. Foram 347 notificações apenas na semana epidemiológica compreendida entre os dias 13 e 19 de outubro.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, desse total computado desde que 2021 começou, 16.512 (55,0%) incidiram no sexo feminino e 13.501 (45,0%) no masculino.
Em relação às faixas etárias, foram 821 (2,7%) hospitalizações de menores de um ano de idade, 1.106 (3,7%) de um a nove anos, 401 (1,3%) de 10 a 19 anos, 1.561 (5,2%) de 20 a 29 anos, 3.665 (12,2%) de 30 a 39 anos, 5.155 (17,2%) de 40 a 49 anos, 5.921 (19,8%) de 50 a 59 anos, 4.857 (16,2%) de 60 a 69 anos, 3.757 (12,5%) de 70 a 79 anos, e 2.769 (9,2%) acima de 80 anos.
Quanto aos municípios, Campo Grande soma 12.156 notificações no ano, Dourados 2.184, Três Lagoas 1.664, Naviraí 1.301, Ponta Porã 1.170, Corumbá 1.031, São Gabriel do Oeste 523, Nova Andradina 451, Aquidauana 441, Chapadão do Sul 425, Maracaju 419, Sidrolândia 418, Coxim 405, e Paranaíba 402. Os demais têm menos de 400.
Embora esse boletim epidemiológico seja referente à Influenza, não houve diagnósticos e tampouco óbitos atribuídos à doença e suas variantes A (subtipadas H1N1, H3N2) e B.
No entanto, a doença matou oito sul-mato-grossenses em 2020. Um ano antes, em 2019, houve 68 vítimas. Em 2018 foram 33 vidas perdidas, seis em 2017 e 103 em 2016. Em 2015 foram sete, em 2014 totalizaram 29, e em 2013 o número chegou a 15. Também morreram oito em 2012 foram oito, em 2012 e 27 em 2009.
Nessa série histórica computada pela Secretaria de Estado de Saúde, Mato Grosso do Sul não perdeu vidas para a Influenza em 2010 e em 2011.
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