‘Pingo’ tinha passagens por roubo, homicídio, posse de arma de fogo, tráfico de drogas, lesão corporal e ameaça

O homem de 35 anos, conhecido por ‘Pingo’, que morreu em confronto com policiais do Garras (Delegacia de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) era faccionado a uma organização criminosa. Ele morreu na manhã desta sexta-feira (1º) em Corguinho, a 83 quilômetros de Campo Grande.
Na ocasião, os policiais tomaram conhecimento de que ‘Pingo’ estaria escondido em uma chácara de seus pais, em Corguinho. Ele estava com mandado de prisão em aberto, ou seja, foragido da Justiça.
De acordo com a Polícia Civil, ‘Pingo’ era faccionado a organização criminosa interestadual e tinha histórico de crimes violentos. Na ficha dele, constavam crimes de roubo, homicídio, posse de arma de fogo, tráfico de drogas, lesão corporal e ameaça.
Pela manhã, o Jornal Midiamax noticiou também que ‘Pingo’ tinha mais de 60 passagens pela polícia, entre elas, estelionato.
Em 2023, o suspeito foi preso por violência doméstica em Dois Irmãos do Buriti. Na ocasião, ele estava com uma pistola, dois carregadores municiados e um colete de proteção balística.
Confronto
Considerando o alto grau de perigo, os policiais do Garras foram até a região de Corguinho nesta sexta (1º) e encontraram o suspeito em um hotel às margens de uma estrada. Logo, a equipe constatou que ‘Pingo’ estava no primeiro quarto e abriu a porta.
Em seguida, os policiais encontraram o suspeito acessando uma arma de fogo que estava perto dele. Diante disso, foi pedido que o homem largasse a arma, mas ele não teria obedecido e houve o confronto.
Após o confronto, ‘Pingo’ foi socorrido ao hospital de Rochedo, mas não resistiu aos ferimentos. Então, a perícia foi acionada para o local e a arma que estava com o suspeito — uma pistola de calibre 9mm — foi apreendida com munições.
O caso foi encaminhado para a especializada, que registrou o confronto e ouviu testemunhas.
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