Um crime de extrema brutalidade chocou o país após a descoberta da morte de uma menina que teve o corpo ocultado dentro de um espaço concretado na casa onde morava com o pai e a madrasta.
A investigação apontou que a criança foi morta após fazer xixi na cama, segundo a própria confissão do pai.
A mãe da menina havia procurado a polícia após semanas sem conseguir noticias da filha. O pai, em versões desencontradas, afirmava que a criança estaria sob responsabilidade do Conselho Tutelar, o que levantou suspeitas e levou a mãe a registrar denúncia formal.
Com o avanço das diligências, a polícia passou a investigar o imóvel onde o pai vivia. Durante a análise da residência, agentes encontraram uma área recém-concretada na lavanderia, o que levantou forte suspeita. A quebra do local revelou o corpo da menina enterrado sob o concreto.
Confrontado pelas evidências, o pai acabou confessando ter matado a filha crime ocorrido um dia antes do aniversário de quatro anos da criança. Ele relatou que a motivação teria sido o fato de a menina ter urinado na cama, comportamento típico da infância e que não representa ato voluntário nem desobediência.
A madrasta também é investigada por possível participação na ocultação do corpo e por omissão diante das agressões que a criança vinha sofrendo.
A morte da menina reacende o debate sobre práticas abusivas dentro de casa e a importância da conscientização sobre métodos seguros de educação infantil.
A brutalidade do crime gerou forte comoção e indignação. A polícia segue investigando todos os envolvidos, enquanto o pai permanece preso após confessar o homicídio. A madrasta também pode responder por participação na ocultação e por omissão diante do ciclo de violência que vitimou a criança.











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