Ações integradas entre Exército, polícias e Receita Federal, na Operação Ágata Tempestade, intensificam o combate ao contrabando e tráfico na região sul do estado.

Megaoperação na fronteira de MS causa prejuízo superior a R$ 32 milhões ao crime organizado
Ações integradas entre Exército, polícias e Receita Federal, na Operação Ágata Tempestade, intensificam o combate ao contrabando e tráfico na região sul do estado. / Foto: Com Soc - 4ª Bda C Mec

Uma ofensiva coordenada entre diversas forças de segurança na faixa de fronteira de Mato Grosso do Sul resultou em um prejuízo estimado em mais de R$ 32 milhões para o crime organizado. A Operação Ágata Tempestade no Oeste III, realizada durante a segunda quinzena de setembro e a primeira semana de outubro de 2025, demonstrou a força do trabalho integrado na região.

A operação foi liderada pela 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada do Exército Brasileiro e contou com a participação de agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) e da Receita Federal do Brasil (RFB). As ações conjuntas visaram sufocar as rotas de tráfico de drogas e o descaminho de produtos ilegais.

Um dos destaques da operação foi o volume de mercadorias apreendidas. Até o momento, mais de 31 mil itens de descaminho, avaliados em aproximadamente R$ 2,6 milhões, foram entregues à Delegacia da Receita Federal em Ponta Porã.

Segundo o comando da operação, o sucesso da Ágata Tempestade evidencia a eficácia da cooperação entre as agências e reafirma a importância de programas estratégicos como o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), o Programa de Proteção Integrada de Fronteira (PPIF) e o Programa Protetor das Fronteiras e Divisas.

Essas iniciativas fortalecem a vigilância e a capacidade de resposta rápida contra as atividades criminosas transfronteiriças. A operação encerra com uma mensagem de comprometimento das forças envolvidas: "A Fronteira é nosso desafio, e também nossa motivação".

Megaoperação na fronteira de MS causa prejuízo superior a R$ 32 milhões ao crime organizado
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