Corpo pode ser de homem desaparecido há 12 dias. Familiares dizem reconhecer objetos pessoais do desaparecido.
O fato ocorreu por volta das 14:55h da tarde de ontem (27), na Rua Padre Pedro Alves Ferreira, antiga Rua Campo Grande, Vila Moreninha, onde populares passavam pela ponte do córrego Montalvão, e após sentir forte odor de carniça, foram até as estruturas de concreto da ponte e avistaram que havia um corpo boiando próximo a pilastra da ponte do referido córrego, e acionaram a Polícia Militar via telefone de emergência 190, e relataram o fato.
Diante da solicitação a guarnição da Polícia Militar se deslocou ao local, constatando a veracidade do fato e resguardou o local, acionando a guarnição do Corpo de Bombeiros, e posteriormente a Polícia Civil.
O Corpo de Bombeiros realizou a remoção do corpo passando uma corda pelo meio do corpo e içaram o mesmo, durando cerca de três horas a retirada do corpo do córrego devido ao deslocamento da perícia de Dourados. O corpo estava em avançado estado de decomposição, com o nariz possivelmente quebrado, e trajava shorts jeans e camiseta, e possuía um relógio preto no pulso esquerdo, além de haver no bolso do short um corote de cachaça.
Até o momento não se tem a confirmação da identidade do corpo encontrado no córrego, contudo familiares reconheceram a cueca e o relógio que estava no corpo, como sendo de seu familiar Sandro José Rigotti Barrios, que está desaparecido a cerca de 12 dias. Segundo a irmã do desaparecido Sandro, a senhora Marluce, o mesmo foi visto pela última vez no Bar do Jaime, na quarta-feira (17).
Mas não à oficialmente a confirmação de sua identificação, pois, não foi emitido atestado de óbito até o momento.
A Polícia Civil esteve no local com a perícia técnica de Dourados, e o corpo foi encaminhado ao IML de Dourados através da funerária Pax Maracaju, para análise pericial para apontar a causa da morte e a identificação.
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