Proprietária pediu a desocupação imediata para a administradora da casa de tolerância
Dona do imóvel onde funciona uma boate de Campo Grande (MS) bem famosa no TikTok entrou em choque ao descobrir que sua casa virou um point de prostituição. Arrasada, ela decidiu encerrar o aluguel da cafetina e pediu a devolução imediata do prédio, nesta terça-feira (2).
A descoberta involuntária aconteceu após o sucesso do estabelecimento na plataforma de vídeos virar tema de reportagem do Jornal Midiamax, nesta segunda-feira (1º).
No TikTok, a responsável pela casa de mulheres faz convites diários para homens frequentarem o local e mostra todas as instalações do bordel. Contudo, sem saber que havia alugado o imóvel para essa finalidade, a dona ficou completamente chocada e procurou o Jornal Midiamax para tirar satisfação e relatar o ocorrido.
“Eu e meu namorado alugamos esse espaço para a menina, só que a gente nem vai lá. Começaram a mandar essa notícia pra mim e fui perguntar para ela o que estava acontecendo. Ficamos sabendo ontem”, afirma.
‘Levamos um susto, estou nervosa com essas informações’, diz dona do imóvel que virou bordel
Diante disso, a proprietária tomou uma drástica decisão. “Pedimos pra ela desocupar o espaço e pronto, porque fica chato essas coisas, a gente ficou chateado. Levamos um susto”, declara.
Conforme a locatária, o estabelecimento foi alugado pela cafetina no final de outubro. Esse período, de apenas um mês, foi o suficiente para o cabaré virar um sucesso após as publicações picantes e instigantes no TikTok da administradora do prostíbulo.
“Estou até nervosa com essas informações. Só pedi o imóvel e pronto, não quero confusão, não”, diz ela, revelando não ter gostado nem um pouco da descoberta. “Quem que vai gostar? Mas já conversamos e ela vai desocupar”, garante.
Locatária ficou em estado de choque: ‘Estraga a reputação da gente’
Ao MidiaMAIS, a proprietária explica que não é evangélica, mas vai à igreja. Temendo sua reputação, ela conta com o esquecimento dos amigos.
Além disso, ela conta que, antes de ser alugado como prostíbulo, o prédio funcionava como espaço de lazer.
“Fica chato, estraga a reputação da gente, a casa da gente. Geralmente, a gente que aluga casa não vai atrás, não pesquisa. Aluga lá e deixa. Eu vou começar a cuidar isso. Fiquei até em estado de choque, sabia? Mas já está passando. Amanhã o pessoal já esquece”, acredita.
Procurada para comentar a decisão da dona do local, a administradora da casa de tolerância não respondeu às tentativas de contato até a publicação deste texto. O espaço segue aberto para qualquer manifestação.











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