Defesa de Oruam pediu a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, mas a Justiça do Rio negou; saiba detalhes

Na última quarta-feira (06), a Justiça do Rio negou o pedido de habeas corpus da defesa do cantor Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam. Em suma, a equipe pedia a substituição da prisão preventiva por medida alternativas, como o uso de tornozeleira eletrônica.
Então, ao negar o pedido, a desembargadora Marcia Perrini Bodart, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, reforçou os motivos que decretaram a prisão preventiva. As informações são da Folha de S. Paulo.
“A postura audaciosa de Mauro, vulgo Oruam, incluindo desacato e ameaças aos agentes das forças policiais não se deu somente pelas redes sociais, mas também pessoalmente, consoante mídia publicada nas redes sociais, referente ao dia dos fatos, sendo extremamente grave e dela se denota que em futuras ocasiões atuará da mesma forma, sendo necessária a prisão para a garantia da ordem pública”, diz o trecho mencionado pela juíza.
Oruam foi preso sob acusação de tentativa de homicídio contra policiais civis. Em suma, ele teria jogado pedras contra oficiais que cumpriam um mandado de prisão contra um adolescente que estava na casa do artista.
Oruam vai para cela coletiva em Bangu
Na última segunda-feira (4), o cantor Mauro Davi Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, passou por mais uma audiência de custódia e segue preso na Penitenciária Dr. Serrano Neves. Contudo, dessa vez, a Justiça também determinou que ele deve dividir cela com outros presidiários.
De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, ele deixou a cela individual para uma coletiva onde se encontram membros da facção Comando Vermelho. Aliás, a Seap alega que a mudança “faz parte de um procedimento-padrão que acontece de acordo com a avaliação da administração”.
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