Camargo também está proibido de usar redes sociais.
Foi determinado ontem (11), pela Justiça do Trabalho, a pedido do Ministério Público do Trabalho, o afastamento do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, das atividades relacionadas à gestão de pessoal, o que o deixa proibido de nomear, contratar e afastar servidores da instituição, sob a alegação de ter cometido assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra servdores.
'Os elementos iniciais de provas trazidos pelo autor indicam que, pela ótica dos relatos colhidos no procedimento investigativo prévio a esta demanda, o ambiente laboral sofreu degradação e que ex-trabalhadores narram situações de fobias, de pânico e de abalo emocional', diz o juiz Gustavo Carvalho Chehab, da 21.ª Vara do Trabalho de Brasília, em decisão.
Chehad ainda assevera que a medida é cautelar, podendo ser revista, mas que no momento se torna necessária para coibir práticas abusivas, como execração pública de indivíduos, entre outras.
A sentença também proíbe Camargo de usar perfis nas redes sociais, quer sejam pessoais ou institucionais, contra outras pessoas, com atos como ironia, assédio, cyberbullying, perseguição, humilhação, intimidação, entre outras práticas vexatórias.
Olá, deixe seu comentário!Logar-se!