Além deste, outros pedidos de habeas corpus de alvos da terceira fase da operação Omertà chegam nesta segunda-feira (22) ao TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).
O advogado Rui Gibim Lacerda, que atua na defesa do policial civil Célio Rodrigues Monteiro, afirma que vai pedir a liberdade do investigador porque não há requisitos para manutenção de prisão preventiva.
Além deste, outros pedidos de habeas corpus de alvos da terceira fase da operação Omertà chegam nesta segunda-feira (22) ao TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).
A defesa do investigador Monteiro, conforme o Campo Grande News, rebate os pontos apontados pela operação contra o policial.
Ao pedir a prisão, que foi deferida, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) cita que Célio recebeu dois depósitos do delegado Márcio Shiro Obara.
A investigação acredita que o então titular da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio) teria recebido R$ 100 mil para atrapalhar investigação de execução em Campo Grande.
Ainda contra o investigador, foi apontada prática de peculato, por retirar ar-condicionado de delegacia e instalar em casa.
“O Ministério Público alega que ele teria recebido dinheiro do delegado, mas foram empréstimos e vamos provar no decorrer do processo. Já o ar-condicionado que estava na delegacia nunca foi propriedade do Estado. Foi adquirido pelos policiais e quem comprou, leva embora”, afirma Rui Lacerda.
O advogado Rodrigo Corrêa do Couto também vai apresentar hoje pedidos de habeas corpus para Lucas Silva Costa e Rodrigo Betzkowski de Paula Leite.
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