Rodolfo esta na função desde o último dia 10 de fevereiro e segundo noticiado pelo JD1 Notícias, a indicação foi de responsabilidade direta do presidente Jair Bolsonaro.

Empresário douradense assume cargo no governo Bolsonaro
Rodolfo Nogueira, gerente internacional de projetos especiais da Embratur, Mychel Ferraz supervisor da Gerência de projetos Especiais e Gilson Machado Neto Presidente da Embratur. / Foto: Reprodução

O empresário douradense Rodolfo Nogueira, suplente da senadora Soraya Tronicke pelo PSL e ex-presidente da sigla em Mato Grosso do Sul, assumiu cargo de gerência internacional de projetos especiais da Embratur.

Rodolfo esta na função desde o último dia 10 de fevereiro e segundo noticiado pelo JD1 Notícias, a indicação foi de responsabilidade direta do presidente Jair Bolsonaro. A empresa tem agora um dos postos ocupados por um nome de Mato Grosso do Sul.

O fato deve facilitar a execução de projetos do estado e de municípios com vocação turística de MS.

Nogueira disse ao site da Capital, que a prioridade número um, é aumentar o turismo no país. Para isso, a empresa trabalha em um amplo programa, que aumente a segurança de turistas estrangeiros e brasileiros, em viagens pelo Brasil.

O programa é desenvolvido, junto com técnicos do ministério de Justiça, e além de medidas operacionais, pede também alterações na legislação, facilitando os objetivos do grupo que toca o projeto.

Rodolfo afirmou também que procuraria inserir MS, nos projetos de alcance nacional, que terão a chancela da Embratur.

Em Brasília, o senador Nelsinho Trad (PSD/MS), citou nesta quinta-feira (5), a nomeação de Rodolfo na capital federal. "Quero registrar a nomeação de mais um integrante sul-mato-grossense no atual governo. Rodolfo Nogueira, ex-presidente do PSL e fiel aliado do presidente Jair Bolsonaro assume a gerência da Embratur", elogiou Nelsinho, no Senado Federal.

A Embratur é atualmente uma Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, subordinada ao Ministério do Turismo, mas conta com orçamento próprio proveniente da CIDE.

A empresa, ampliou sua capacidade após abocanhar parte dos recursos do Sebrae, que antes continha 85,75% da alíquota da CIDE e após a Medida Provisória (MP) 907, perdeu 15,75% da alíquota, que equivale a R$ 598 milhões, que serão utilizados pela Embratur em 2020.