Convidado, presidente do Senado não foi em cerimônia de isenção do IR no Planalto. Com a relação estremecida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve marcar uma reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), nos próximos dias.
Convidado, presidente do Senado não foi em cerimônia de isenção do IR no Planalto.
Com a relação estremecida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve marcar uma reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), nos próximos dias.
O encontro será para tratar, principalmente, da indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) feita por Lula. O Senado é o responsável por aprovar o novo ministro.
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, negou qualquer rusga entre os dois presidentes, no entanto Alcolumbre não compareceu nesta quarta-feira (26) na cerimônia do Planalto para sancionar a isenção do Imposto de Renda para quem tem renda de até R$ 5.000, assim como o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
“Eles já tinham avisado anteriormente que não poderiam. É um dia de atividade aqui no Congresso Nacional. É um dia de atividade tanto para o presidente da Câmara quanto para o presidente do Senado, mas o Congresso estava representado”, comentou.
De acordo com Randolfe, ainda não há uma data prevista para uma reunião entre os dois, mas ela acontecerá.
“Eu tenho certeza que nos próximos momentos essa conversa ocorrerá. Não tem possibilidade dessa conversa não ocorrer”, afirmou.
Na terça-feira (25), o Senado aprovou com 57 votos a favor e nenhum contrário a aposentadoria especial para agentes de saúde comunitária. A projeto, que agora segue para a Câmara, é considerado uma “pauta-bomba” para o governo, por causa do impacto nas contas públicas.
O texto entrou na pauta do Senado após a indicação de Jorge Messias, que ocorreu sem aviso a Alcolumbre. A expectativa do parlamentar era de que o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) fosse o escolhido por Lula.
De acordo com o calendário definido por Alcolumbre e o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Otto Alencar (PSD-BA), no dia 3 de dezembro será feita a leitura do parecer e a sabatina está marcada para o dia 10. Depois, a matéria será enviada para votação no plenário do Senado.











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