Além da queda nas temperaturas, o inverno também é marcado pela baixa na umidade, na maior parte do País.
Além da queda nas temperaturas, o inverno também é marcado pela baixa na umidade, na maior parte do País.
A mudança de estação deixa o corpo mais propício a doenças respiratórias como rinite e asma, assim como alergias de pele e sangramento nasal.
Isso acontece porque as mucosas do corpo ficam ressecadas, causando irritação dos olhos e do nariz, e dermatites.
Crianças e idosos são os mais suscetíveis a esses problemas e, por isso, a hidratação deve ser reforçada. A recomendação é ingerir ao menos dois litros de água por dia e usar cremes hidratantes.
A casa fechada, com pouca ventilação, aliada a tapetes e ao pó atacam em cheio os alérgicos. Para deixar a casa livre de ácaros e mofo, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) recomenda:
Fazer a limpeza da casa apenas com pano úmido, tanto nos móveis, quanto nos assoalhos; guardar em armários fechados ou empacotar objetos que acumulem pó, como livros, brinquedos, entre outros;
Lavar semanalmente a roupa de cama;
Preferir edredons a cobertores de pelos; usar umidificadores com parcimônia, apenas nos dias muito secos, já que ele pode aumentar a proliferação de mofo no ambiente.
Exercícios ao ar livre
Entre os meses de julho e setembro, o Ministério da Saúde alerta também que a população deve evitar a prática de exercícios físicos entre 9h e 17h, quando as taxas de umidade ficam mais baixas.
Outra dica é deixar uma bacia com água nos ambientes, para aumentar a umidade.
Para evitar os sangramentos no nariz, a pasta ainda orienta que a população higienize a região com soro fisiológico.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as regiões Centro-Oeste e Norte marcaram 20% de umidade na terça-feira (4). O índice ideal para a Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%.
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