Autor seria mandante de um homicídio de um jovem de 19 anos decapitado na cidade de Lucas do Rio Verde/MT.
A POLÍCIA CIVIL do MATO GROSSO DO SUL através do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado - DRACCO, no curso das ações sistêmicas de combate à corrupção e ao crime organizado perpetradas no âmbito da OPERAÇÃO HÓRUS – PROGRAMA GUARDIÕES DA FRONTEIRA – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, localizou e prendeu em flagrante na data de hoje, líder de alta periculosidade integrante de organização criminosa estabelecida no Estado do Mato Grosso.
O DRACCO/PCMS recebeu informações através da Força integrada PJC/MT, Delegacia de Polícia de Lucas do Rio Verde/MT, Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Nova Mutum e Diretoria de Inteligência de que um faccionado, apontado como mandante de um homicídio de um jovem de 19 anos decapitado na cidade de Lucas do Rio Verde/MT, teria empreendido fuga para o Estado do Mato Grosso do Sul, passando a residir em Dourados/MS, onde estaria fazendo uso de documentos falsificados, facilitando o seu trânsito por aquela localidade livremente.
Após diligencias técnicas especializadas, equipe policial do DRACCO, contando ainda com o apoio da Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira – DEFRON e do SIG de Dourados, acabou por localizar e prender o procurado e ainda, efetuar sua prisão em flagrante pelos delitos de tráfico de drogas e uso de documento falso. Em seu desfavor, o foragido contava com (06) seis mandados de prisão expedidos pela Comarca de Lucas do Rio Verde em aberto, cumpridos na presente data.
O homicídio do jovem no estado de MT por decapitação do qual o preso é apontado como mandante, causou grande clamor social, tanto pela crueldade do crime, como pelo fato de que a facção teria propositalmente divulgado vídeos registrando a execução da vítima para causar terror em toda a sociedade. Mesmo procurado no Estado vizinho, o faccionado não parou com suas atividades criminosas, passando a se dedicar ao tráfico de drogas na cidade de Dourados, inclusive, divulgando em rede social a oferta dos entorpecentes.
As investigações prosseguem para identificação dos demais indivíduos.
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