Opera MS' e 'Examina MS' bateram recorde e realizaram em seis meses o que estava previsto para ser feito em um ano.

Caravana da Saúde realiza em seis meses mais de 8 mil cirurgias eletivas em MS
Caravana da Saúde. / Foto: Ascom governo do MS

Recorde na realização de cirurgias eletivas e exames diagnósticos realizados nos municípios, a Caravana da Saúde por meio do ‘Opera MS’ e ‘Examina MS’ fez em seis meses o que estava previsto para ser atendido em um ano em Mato Grosso do Sul. O projeto que ajuda desafogar filas de pacientes realizou mais de 8 mil procedimentos em um semestre.

No total, foram feitos 12 mil pedidos de cirurgia, restando 3.200 solicitações que serão agendadas até o dia 31 de outubro e que poderão ser executadas até o dia 30 de novembro.

A média de execução de cirurgias eletivas que anualmente é de 7.700 foi ultrapassada pelo ‘Opera MS’, que teve 8.800 procedimentos agendados no período de abril a setembro deste ano, superando a média anual em seis meses de execução do projeto.

Assim, com a excelente desenvoltura, A média de execução de cirurgias eletivas que anualmente é de 7.700 foi ultrapassada pelo ‘Opera MS’, que teve 8.800 procedimentos agendados no período de abril a setembro deste ano, superando a média anual em seis meses de execução do projeto.

“Contando então com seis meses de programa, até o mês de setembro, conseguimos realizar o equivalente a um ano de produção de cirurgias eletivas, compensando parcialmente os problemas deixados, ou agravados, pela pandemia”, diz o secretário estadual de Saúde Flávio Britto.

A afirmação baseia-se em levantamento feito pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), onde em série histórica de Mato Grosso do Sul mostra que nos anos pré-pandemia (2017-2019) a média era de sete mil cirurgias eletivas anuais como produção em todas as unidades hospitalares ligadas ao SUS.

Os agendamentos de cirurgias do ‘Opera MS’ referem-se, em sua maioria, às especialidades de cirurgia geral, otorrinolaringologia e cirurgia ginecológica. Em relação aos números de pacientes em fila, “o que se tem são números oscilados constantemente, por ser a saúde dinâmica e demanda inesgotável”, explica Flávio Britto.

“A intenção é que se chegue o mais próximo possível das necessidades da população no que diz respeito ao tempo de espera nessas filas, o que nos permitiria chegar em tempo oportuno para se fazer também prevenção à saúde e não somente tratamento. O governador Reinaldo Azambuja também foi muito sensível a essa questão quando nos fez este pedido e os números demonstram que a decisão foi assertiva, beneficiando toda a população e sacramentando de vez, a regionalização da Saúde”, destaca o titular da Saúde.