Deputados federais e senadores pelo Estado comentaram proposta da LOA enviada esta semana para o Congresso Nacional.

O governo federal enviou ao Congresso, na segunda-feira (31), a proposta de LOA (Lei Orçamentária Anual) para 2021. O texto prevê a manutenção do teto de gastos e correção do salário mínimo pela inflação, sem ganho real. Parte da bancada de Mato Grosso do Sul em Brasília (DF) já esboçou primeiras impressões sobre o projeto.
O deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) aprovou a manutenção do orçamento maior para a Educação em relação à Defesa. O Executivo chegou a estudar o contrário durante elaboração da proposta, o que provocou reações e críticas.
Pela proposta, o ministério da Educação terá R$ 144,5 bilhões em 2021; o da Saúde, R$ 136,8 bilhões; e o da Defesa, R$ 116,1 bilhões.
O parlamentar alertou ainda que o projeto será modificado “e muito” pelo Congresso durante a tramitação.
Senadora da base governista, Soraya Thronicke (PSL) destacou a preocupação do Executivo “em manter as regras fiscais, como teto de gastos”.
Sem citar quais, a parlamentar falou em “cortes necessários devido ao momento delicado” de pandemia da covid-19, que demandou “enorme aporte de recursos para estados, municípios e diretamente ao cidadão com o auxílio emergencial”. “[…] agora está sendo necessário cortar as nossas gorduras”, completou.
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