Testemunhas disseram à polícia que homem era violento e se dizia faccionado.
Antes de morrer em confronto com o polícia na noite deste domingo (14), em Corumbá, Milton Cesar Alípio Castedo, de 37 anos, quebrou o pescoço do vizinho e deu tiros nele, após um desentendimento, na Vila Guarani, a 426 quilômetros de Campo Grande.
A Polícia foi acionada até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no bairro Guatós, onde havia dado entrada, uma vítima de disparo de arma de fogo.
Ao chegarem no local, os policiais da guarnição da Força Tática foram informados pelo médico plantonista, que Zaquiel, teria chegado na unidade já morto, com o pescoço quebrado, possivelmente por estrangulamento e ferimentos de arma de fogo na cintura.
Conforme a Folha MS, testemunhas que estavam no local acompanhando o atendimento à vítima, embora receosos, informaram o nome e a localização do possível autor do assassinato, com quem a vítima havia se desentendido momentos antes, relatando que se tratava de um indivíduo violento e que constantemente ameaçava a vizinhança.
Na casa do autor, Milton desobedeceu às ordens da polícia e correu para sua casa onde uma mulher que estava no local fechou o portão com uma corrente.
Diante do flagrante, os policiais romperam a corrente e entraram na varanda, mas ao chegarem à porta, Milton levou a mão na cintura em menção de sacar a arma de fogo.
Os policiais atiraram para conter a ação do criminoso, socorreram ele, mas também não resistiu.
Ainda conforme o site, familiares do autor ameaçaram colocar fogo na viatura, sendo necessário reforço da polícia para conter socos e empurrões.
O caso foi registrado na 1ª Delegacia da Polícia Civil que deverá investigar as mortes de Zaquiel como a de Milton.
Ainda segundo informações apuradas pela reportagem do Folha MS, ambos possuíam condenações criminais e cumpriam pena por meio de monitoramento eletrônico.
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