A artista morreu em 2021.
Um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, na Grande BH, e uma servidora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML), são investigados suspeitos de publicarem fotos da necropsia da cantora Marília Mendonça, após o acidente aéreo.
Marília morreu em novembro de 2021.
Segundo o G1, eles foram alvos de uma operação realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais no início da semana.
A investigação apontou que a dupla teria colaborado com a divulgação das imagens do exame de autópsia realizado no corpo da cantora.
O inspetor tem antecedentes criminais, sendo investigado por envolvimento com o tráfico de drogas e pela prática do crime de receptação.
A Polícia Civil de Minas Gerais afirmou que 'o procedimento investigativo segue em tramitação a cargo da Corregedoria-Geral de Polícia Civil, que vem realizando todas as diligências cabíveis para identificar o usuário que deu causa ao vazamento do laudo pericial'.
Em outro trecho, a corporação ressaltou que 'não coaduna com a prática de condutas ilícitas e buscará dar a resposta adequada à sociedade, no menor prazo possível.'
Em abril desta ano, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) publicou que havia instaurado um procedimento e inquérito policial para apurar autoria e responsabilização dos culpados pelo vazamento de fotos do exame de necropsia da cantora Marília Mendonça.











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