Adepto do poliamor, homem vive com duas mulheres na mesma casa
Jane (esquerda), Adam, Brooke o filho dela (de outra relação). / Foto: Reprodução/Facebook(Adam Lyons)

Adam Lyons, de 34 anos, ganha a vida como consultor sentimental. E, na questão do sentimento, o britânico não é nada comum. Adam é adepto do poliamor. Ele vive em Los Angeles (Califórnia, EUA) com duas mulheres.

Adam estava vivendo com Brooke Shedd, de 26 anos, com quem acabou de ter um filho, quando conheceu Jane Shalakhova, de 25. A química foi instantânea.

Jane não se incomodou com o fato de Adam ter um relacionamento com Brooke. E não se surpreendeu quando recebeu o convite para morar com o casal.

O trio divide uma cama super-kingsize, onde costuma passar noites bem calientes. Para eles, o formato da família em nada atrapalha o desenvolvimento do filho de Adam e Brooke.

Tudo começou em 2007, no Texas, quando Adam se casou com Alexandra, depois de namorarem por um ano. A relação entrou em colapso e, para salvá-la, decidiram experimentar o poliamor.

Deu certo. Alexandra saía com outros homens e Adam se relacionava com outras mulheres. Aberto a novas experiências, o britânico chegou a se tornar parceiro dos homens com quem a esposa tinha relações sexuais.

"Foi bom para reforçar os nossos laços. Ajudou nossa relação", disse Adam, em reportagem do "Daily Mirror".

Mas quando Alexandra sugeriu que eles fizessem sexo com uma amiga em comum, a relação ruiu. Essa mulher era Brooke, que já tinha um filho.

A paixão despertou e Adam se separou de Alexandra, passando a ter uma relação monogâmica com Brooke. Mas logo eles perceberam que queriam ter outros parceiros. E aí Jane entrou na história.

"Não quis me limitar a uma pessoa novamente", relatou Adam. "Adoro o poliamor porque é legal você sair com alguém se a parceira não dá exatamente o que você quer naquele momento", acrescentou ele, que confessou já ter se relacionado com 14 mulheres ao mesmo tempo.

Além de morarem na mesma casa, os três e as duas crianças curtem fazer passeios juntos - embora não seja "obrigatório".