Campo Grande conta com parques, praças, pontos turísticos e atividades de lazer e recreação para as crianças

Com a chegada das férias escolares, muitos pais buscam alternativas acessíveis e divertidas para entreter os filhos durante o recesso. Se você não pretende sair da cidade, este guia reúne uma série de atividades gratuitas para fazer com as crianças em Campo Grande, incluindo passeios por parques, praças, pontos turísticos, e até oficinas de arte e apresentações de teatro.
As opções aliam lazer, cultura e contato com a natureza, tudo sem pesar no bolso. Além disso, o guia também é uma excelente opção para visitantes que vêm de fora do Estado ou do interior de Mato Grosso do Sul, e queiram conhecer melhor a Capital sul-mato-grossense.
Colônia de férias da UFMS
A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) está com inscrições abertas para a Colônia de Férias, com atividades voltadas para crianças de 6 a 12 anos. A ação ocorre entre os dias 21 e 25 de julho, sempre à tarde, das 13h às 17h, nas quadras esportivas da Cidade Universitária. Serão disponibilizadas 80 vagas. As atividades, bem como a inscrição, são gratuitas.
Para participar, é necessário que o responsável compareça, presencialmente, entre os dias 14 e 18 de julho, no laboratório da Cedes (Rede de Centros de Desenvolvimento de Esporte Recreativo e de Lazer), localizado no térreo do bloco 8, com cópias do RG do responsável, pai ou mãe, e certidão de nascimento (ou RG) de seus filhos. As inscrições são gratuitas.
As crianças devem vestir roupas confortáveis e adequadas para a atividade e prática esportiva, além de garrafas de água e lanches de sua preferência.
Férias no Museu
Museu do Ferroviário
Localizado na Esplanada Ferroviária, o espaço está disponível para quem tiver interesse em conhecer a história da ferrovia de Campo Grande. No local, é possível voltar no tempo, com fotos antigas, itens originais dos vagões, vestuário dos funcionários e muita nostalgia.
O passeio é uma excelente oportunidade para levar as crianças, e contar para as próximas gerações uma parte fundamental da história de Campo Grande.
O Museu do Ferroviário fica na Avenida Calógeras, na região da Feira Central, e pode ser visitado de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30.
Museu do Ferroviário (Foto: Priscilla Peres/Jornal Midiamax)
Memorial da Cultura Indígena
Localizado dentro da aldeia urbana Marçal de Souza, o Memorial da Cultura Indígne aé um espaço dedicado à exposição e comercialização de artesanato da cultura indígena, feito pelos moradores locais. No local, também são realizadas oficinas de artesanato, sendo necessário verificar as datas e horários da atividade.
O Memorial é aberto à visitação, de forma gratuita, de segunda a sexta-feira. O horário de funcionamento é das 7h30 às 11h, pela manhã, e das 13h às 17h30, no período da tarde. Quer saber mais sobre este museu? Basta clicar aqui.
Museu Casa – Quintal Manoel de Barros
Para quem busca introduzir a literatura local aos pequenos, é possível visitar a casa em que o poeta Manoel de Barros viveu, com sua esposa Stella e família, em Campo Grande, gratuitamente. No local, é possível conhecer a extensa biblioteca da residência e o escritório do poeta.
Além disso, os visitantes também podem visualizar várias relíquias, como máquina de escrever e uma caderneta com um poema não publicado. O Museu Casa fica localizado na Rua Piratininga, nº 363, Jardim dos Estados. O espaço funciona todos os dias, menos aos domingos e terça-feiras. As visitas precisam ser agendadas, portanto, os interessados devem fazer as reservas com antecedência, clicando aqui.
Quer saber mais sobre este museu? Basta clicar aqui.
Casa-Quintal Manoel de Barros (Foto: divulgação)
Museu das Culturas Dom Bosco
Localizado dentro do Parque das Nações Indígenas, na entrada próxima ao Bioparque Pantanal, o Museu das Culturas é conhecido por preservar, conservar, pesquisar e expor trabalhos educativos. No momento, é possível visitar duas exposições: a de ciências humanas e a de ciências naturais.
Atualmente, seu acervo conta com diversas coleções, incluindo: Coleção de Taxidermizados; Coleção de Minerais; Coleção de Fósseis; Coleção de Insetos; Coleção de objetos da Pré-história (idade da pedra); Coleção de Memória do Museu; Coleção Povo Kalapalo (Xingu); Coleção Povos de Mato Grosso do Sul; Coleção Povo Iny Karajá; Coleção Povo Boe Bororo; Coleção Povo Xavante; e Coleção dos Povos do Alto Rio Negro.
O horário de funcionamento é de terça a sábado, das 8h às 16h30. Saiba mais sobre este museu clicando aqui.
Museu do Marco
Também localizado no Parque das Nações Indígenas, na entrada pelo Portão Kadiwéu, o Marco possui cinco salas de exposição, sendo uma de mostra permanente de obras do acervo do museu e quatro destinadas às mostras temporárias.
O museu dispõe de um acervo com 1,6 mil obras de diversas modalidades artísticas, incluindo um conjunto que retrata a trajetória das artes plásticas em Mato Grosso do Sul, ao longo das décadas.
Além disso, o projeto ‘Arte no Marco’ está oferecendo oficinas de estamparia, gravuras e carimbos com as arte educadoras, Maria Emília e Patrícia Aguena. A atividade é destinada à crianças entre 8 e 15 anos, e a inscrição deve ser feita 30 minutos antes do início da oficina, que é realizada aos sábados, das 14h às 16h, com limite de 10 vagas.
O espaço fica aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 8h às 18h. O museu fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 6000.
Museu do Marco (Foto: Divulgação Fundação de Cultura)
Museu da Imagem e do Som (MIS)
Localizado dentro do Memorial da Cultura e Cidadania Apolônio de Carvalho, o Museu da Imagem e do Som é o espaço dedicado a preservar os registros que compõem a memória visual e sonora sul-mato-grossense.
Seu acervo conta com mais de 8 mil itens, incluindo fotografias, filmes, vídeos, cartazes, discos de vinil, objetos e registros sonoros. Atualmente, o espaço abriga a exposição ‘As várias faces de Lídia Bais’, que engloba boa parte da produção de Lídia desde os trabalhos acadêmicos aos modernistas. A mostra pode ser visitada de segunda a sábado das 07h30 às 17h30, com entrada gratuita.
O MIS abre para visitas de segunda a sábado, das 7h30 às 17h30, e fica no 2º andar do edifício, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 559.
Programação infantil no Sesc Teatro Prosa
Aos sábados, o Sesc Teatro Prosa tem programação especial voltada ao público infantil, com apresentações teatrais e musicais. Confira a programação abaixo:
Espetáculo “Fábulas” com a Cia. Mevitevendo (SP)
Sinopse: Num tempo em que os bichos ainda falavam, lá onde as antigas histórias nasceram, ainda existe um mundo fabuloso de seres, sons e imagens. Animais inteligentes e tolos, corajosos e covardes, honestos e trapaceiros aparecem em diferentes fábulas, nos mostrando de maneira engraçada e comovente, como podemos ser tão iguais e tão diferentes deles. Quatro histórias fazem parte do espetáculo: O Velho, o Burro e o Menino (Brasil), A Cobra e o Sapo (África), O Pássaro e o Gato (Grécia) e A Cigarra e a Formiga (França)
Classificação: Livre
Data: 19 de julho
Horário: às 16h
Espetáculo “No baú tem histórias” com Trupe Teatro de Brincar
Sinopse: Em um palco repleto de cores, sons e imaginação, “No baú tem histórias” convida crianças de todas as idades a mergulharem no universo mágico da cultura popular brasileira e da literatura infantil. A peça traz o cantador de histórias Edu Brincante, acompanhado pela sua trupe que, com músicas, bonecos e muita brincadeira, transforma histórias em momentos de pura alegria, descobertas e afeto.
Classificação: Livre
Data: 26 de julho
Horário: às 16h
Trupe do Teatro de Brincar (Foto: divulgação, redes sociais)
Praças e parques
Outra opção é aproveitar as manhãs e tardes livres para levar as crianças para um passeio pelos parques e praças da cidade. Aqui, listamos algumas opções que dispõe de estrutura como: quadras esportivas, parquinhos infantis e pista de caminhada, ideal para praticar esportes, andar de bicicleta, skate, patins ou até mesmo fazer um piquenique em família. Vale ressaltar que a entrada e permanência dos locais, dentro de seu horário de funcionamento é gratuita e aberta à todos os públicos!
Orla Morena
Localizada no Bairro Cabreúva, a Orla Morena, inaugurada em 2010, possui 2,3 quilômetros de extensão. Sua estrutura conta com pista de patins, caminhada e ciclovia, academias a céu aberto, quadras esportivas e pistas de skate. Antes, o local abrigava o antigo leito ferroviário da Estrada de Ferro Noroeste.
Além disso, há uma variedade de bancos para descansar sob a sombra das árvores e um espaço conhecido como ‘teatro arena’, utilizado para manifestações culturais e projetos gratuitos voltados à comunidade.
A Orla Morena está localizada no canteiro central da Avenida Noroeste, no trecho que compreende desde a Avenida Júlio de Castilho até a Rua Plutão.
Parque das Nações Indígenas
Considerado um dos maiores parques urbanos do Brasil, o Parque das Nações Indígenas possui uma área de 1.163.876,98 m², destinados ao lazer, práticas esportivas e turismo. Além disso, o espaço também é frequentemente utilizado para eventos gratuitos e manifestações culturais.
Localizado nos altos da Avenida Afonso Pena, o parque é delimitado pela Rua Antônio Maria Coelho, ao norte, pela Avenida Afonso Pena, ao sul, pelas Ruas Ivan Fernandes Pereira e Prof. Luís Alexandre de Oliveira (via parque) a oeste e pelo Parque Estadual do Prosa, a leste. Atualmente, o local é administrado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Su).
O complexo possui seis portões oficiais de acesso, sendo três localizados na Avenida Afonso Pena (Kaiowá, Guarani e Nhandeva), um na Rua Ivan Fernandes Pereira (Guató) e dois localizados na Rua Antônio Maria Coelho (Kadiwéu e Terena). O Parque das Nações Indígenas abre às 06h e fecha às 20h30, todos os dias.
Sua estrutura conta com pistas de skate e patins, quadras de futebol, vôlei e de areia, pistas de caminhada, parques infantis e uma concha acústica, destinada a eventos culturais e apresentações artísticas. Além disso, o parque dispõe de uma extensa área verde, habitada por capivaras, quatis e outros animais, que pode ser utilizada para piqueniques, descanso, dentre outros. O local também dispõe de amplo estacionamento nas entradas Kadiwéu e Terena e ao longo das demais entradas.
Parque das Nações Indígenas (Foto: Arquivo, Midiamax)
Praça Esportiva Belmar Fidalgo
Um dos parques mais bem localizados da capital de Mato Grosso do Sul, o Belmar Fidalgo é uma excelente opção para quem deseja praticar atividades físicas. O local dispõe de academia ao ar livre, com aparelhos para aquecimento e alongamento, pista de caminhada,parque infantil e quadras esportivas, incluindo uma de areia.
O espaço fica localizado no centro de Campo Grande, com entradas nas ruas Dom Aquino, na altura do nº 2536 (entrada principal), e Barão do Rio Branco (entrada lateral), e nas ruas Doutor Arthur Jorge, 13 de Junho e 25 de Dezembro (entradas adjacentes).
Parque Ecológico do Sóter
Ocupando cerca de 22 hectares, no coração do bairro Mata do Jacinto, o Parque Ecológico do Sóter fica aberto para a utilização, com entrada gratuita, das 5h às 22h, todos os dias. O espaço é ‘pet friendly’, ou seja, é permitida a entrada com cães para passear. No entanto, é exigido que os tutores utilizem nos pets a coleira e façam o devido recolhimento de eventuais fezes.
O complexo conta com pistas de caminhadas, cooper e ciclismo, quadras poliesportivas, parques infantis, pista de skate e patinação, além de estacionamento. O espaço também é utilizado para realização do plantio de árvores frutíferas nativas, podendo o espaço ser visitado pelos frequentadores.
O parque possui três entradas, sendo elas: pela rua Cristóvão Lechuga Luengo, na altura do número 25 (entrada junto à guarita da Funesp e estacionamento); rua Rio Negro, entre a Jamil Basmage e a Hermínia Grize (acesso à pista de skate e ciclovia); rua Hermínia Grize, na altura do número 300 (acesso direto às quadras poliesportivas); e rua Oliva Enciso (acesso à área do lago).
Horto Florestal
Localizado no cruzamento das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Ernesto Geisel, no bairro Vila Carvalho, o Horto Florestal possui uma área verde de 4,5 hectares, aberto para a visitação do público, com entrada gratuita.
A estrutura conta com um teatro arena, destinado a apresentações e manifestações culturais, pistas de caminhadas, parquinho infantil, orquidário, pista de skate e bicicross, lanchonete e diversos bancos e mesas espalhados ao longo do parque, ideal para fazer um piquenique em meio às árvores.
Além disso, o Horto Florestal também abriga a Biblioteca Pública Municipal Anna Luiza Prado Bastos, aberta à visitação do público, de terça-feira a sábado, das 8h às 16h.
O Horto Florestal funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h; aos sábados, das 8h às 12h; e aos domingos, das 8h às 15h.
Horto Florestal em Campo Grande (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)
Praça Elias Gadia
Na região do Taveirópolis, a praça Elias Gadia possui um amplo espaço de lazer com quadra poliesportiva, playground, áreas de descanso com bancos, pista de caminhada, campo de futebol society e quadras de areia para a prática de futebol e vôlei de areia. O local conta com banheiros e duchas para uso dos frequentadores.
O complexo também conta com um ‘estádio’, utilizado como espaço de lazer aberto à população para a prática de atividades esportivas, eventos musicais e manifestações culturais, e outras ações realizadas pela comunidade. A praça também oferece 12 oficinas de esporte e lazer de forma gratuita.
O espaço está localizado na rua Albert Sabin, na altura do número 387, e fica aberta para visitação todos os dias, das 5h às 22h.
Passeios históricos e pontos turísticos
Mercadão Municipal
No coração de Campo Grande, o Mercadão Municipal é um dos símbolos mais queridos e icônicos da cidade Morena. O local possui área de 2.051,70 m², com 147 bancas e 77 boxes que expõem uma variedade de itens hortifrutigranjeiros, carnes e peixes da região, vendidos a preços acessíveis aos consumidores.
Além de centro comercial, o mercadão também é considerado um excelente ponto de encontro, e oferece uma variedade de refeições regionais para tomar café da manhã ou almoçar.
Ao visitar o local, a dica é andar também pelo seu entorno. Bem em frente ao local, está a praça Comendador Oshiro Takemori, onde mulheres indígenas comercializam produtos típicos, incluindo guavira, pequi, milho, feijão verde, entre outros.
Próximo ao mercadão também é possível encontrar diversas lojas de temperos orientais, artigos religiosos, restaurantes, lanchonetes, lojas de utilitários (como a Giga), e revisitar o passado histórico de Campo Grande, ao caminhar pela rua Sete de Setembro.
Mercadão Municipal de Campo Grande (Foto: Monique Faria; Midiamax)
Camelódromo
Na mesma região, está localizado o camelódromo de Campo Grande. Para acessar o local, saindo do mercadão, basta seguir para a rua 15 de Novembro, que a entrada para o complexo comercial estará ao lado da Peixaria do Mercadão.
Por lá, é possível encontrar no complexo de lojas, e encontrar uma variedade de produtos eletrônicos, utilitários, vestuário, perfumes, calçados, dentre outros. Outra opção é seguir pelo calçadão, em direção à Avenida Afonso Pena, para sair em frente ao prédio da Morada dos Baís (temporariamente fechado).
Partindo do calçadão do camelódromo, é possível seguir pela Avenida Afonso Pena, em direção ao Centro de Campo Grande. Por lá, é possível visitar diversos pontos turísticos, incluindo a Casa do Artesão, estátua do poeta Manoel de Barros, o obelisco e a praça Ary Coelho.
Casa do Artesão
Localizada na Avenida Calógeras, nº 2050, a Casa do Artesão de Campo Grande é um espaço cultural e turístico da cidade, que combina história, arquitetura e artesanato regional.
A edificação foi construída entre 1918 e 1923, projetada por Camilo Boni, e antes de abrigar a Casa do Artesão, foi a primeira agência do Banco do Brasil da cidade. O prédio foi tombado como patrimônio histórico estadual em 1994, e mantém o estilo eclético original, além de conservar o antigo cofre no porão.
Atualmente, o local exibe e comercializa cerca de 4 mil peças de mais de 700 artesãos regionais, ilustrando a diversidade do artesanato de Mato Grosso do Sul, com referências aos povos indígenas e aos biomas do Cerrado e Pantanal. Por lá, são comercializadas variadas peças em cerâmica, madeira, fibras, vidro, ossos e tecido.
O local abre para visitação de segunda à sexta-feira, das 08h às 17h30; e aos sábados, das 8h às 14h
Casa do Artesão de Campo Grande (Foto: Fundação de Cultura)
Feira Central
Outra opção de passeio que não pode ficar de fora da programação das férias, é a visita à Feira Central de Campo Grande. Localizada na rua 14 de Julho, nº 3351, desde 2017 o espaço é tombado como Patrimônio Cultural e Imaterial da cidade, além de ter se consolidado como um dos principais pontos culturais, gastronômicos e turísticos da Capital.
Instalada no espaço da antiga estação ferroviária, ocupa uma área aproximada de 8.500 m², com dezenas de barracas de comidas, artesanato, hortifrutigranjeiros, eletrônicos, roupas, calçados, dentre outros.
Ao visitar o local, principalmente se vier de fora do Estado, o turista não pode deixar de experimentar o sobá, prato reconhecido como como Bem Cultural de Natureza Imaterial do município. Além disso, também é comercializado yakisoba, yakimeshi, espetinhos com mandioca amarela, doces, pamonha, tapioca, sorvetes, dentre outras delícias. O local abre quarta, quinta e sexta-feira, a partir das 16h; e aos sábados e domingos, a partir das 12h.
Feira Central de Campo Grande (Foto: divulgação)
Esplanada Ferroviária
Na região da Feira Central, também é possível visitar todo o complexo da Esplanada Ferroviária, incluindo a Orla Ferroviária, o monumento da Maria Fumaça, o Museu do Ferroviário, dentre outros.
Para acessar a Esplanada Ferroviária, basta caminhar pela Feira Central, até a saída pela Avenida Calógeras. No complexo, a rua de lajotas abriga bares; o Armazém Cultural; o prédio do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul; a plataforma cultural, utilizada para eventos culturais, exposições e mostras artísticas; além do Museu do Ferroviário.
Mais à frente, cruzando a Avenida Mato Grosso, ainda na Avenida Calógeras, fica o monumento da Maria Fumaça e a Orla Ferroviária, com cenário perfeito para fazer fotografias.
Monumento Maria Fumaça, em Campo Grande (Nathalia Alcântara, Jornal Midiamax)
Bioparque Pantanal
Localizado nos altos da Avenida Afonso Pena, o Bioparque Pantanal é considerado o maior aquário de água doce do mundo, com cerca de 5 milhões de litros de água em tanques que abrigam mais de 450 espécies. O local é integrado ao Parque das Nações Indígenas, e o acesso fica entre as entradas Kaiowá e Guarani.
A estrutura conta com 32 tanques de exposição e dezenas de estações voltadas à pesquisa e reprodução em aquicultura. Lá é possível observar diversas espécies da fauna local, como jacarés, piranhas, pintados, jaús, pirarucus, tóxicos, sucuris, dentre outros. Também há espécies vindas de outros biomas brasileiros.
Os cenários aquáticos cenográficos foram projetados por Roberto Alves Gallo, trazendo paisagens do Pantanal, Cerrado e rios de outros continentes. Outra atração é o Museu Interativo da Biodiversidade (MiBio), que conta com recursos multimídia e estações educativas.
O espaço funciona de terça a sábado, pela manhã, das 8h30 às 12h (check-in até 11h), e pela tarde, das 13h30 às 17h30 (check-in até 16h30). Em caso de feriados, é necessário consultar a agenda. A entrada é gratuita, mas é autorizada apenas mediante agendamento prévio pelo site oficial do bioparque Pantanal.
Bioparque Pantanal (Foto: Álvaro Rezende/ Aquivo Governo MS)
Parque dos Poderes
Inaugurado em 1982, o complexo do Parque dos Poderes abriga as sedes dos três poderes estaduais: Executivo, Legislativo e Judiciário, além de diversos órgãos administrativos e o Ministério Público. R
Recentemente, o parque passou por revitalização, que incluiu a instalação de academias ao ar livre, ciclovias, pistas de caminhada, pontos de ônibus com cobertura termoacústica e melhorias na sinalização e acessibilidade. O parque também abriga diversas espécies da fauna local, como quatis, tucanos, tatus e araras, que convivem em harmonia com os frequentadores.
Aos finais de semana, o local tem parte das suas vias interditadas, para o uso da população, por meio do projeto Amigos do Parque. Além disso, também há uma variedade de quiosques e locais para aluguel de bicicleta.
O complexo ocupa uma área de 285 hectares e está situado entre a Avenida Afonso Pena, com acesso a partir da rotatória ao final do Parque das Nações Indígenas, e a Avenida Mato Grosso, com acesso após a rotatória da Avenida Hiroshima, em direção ao norte.
O espaço é livre para ser frequentado a qualquer dia da semana, em qualquer horário, de forma gratuita.
Ruas no Parque dos Poderes (Foto: Reprodução, Governo de MS)
Férias com Arte – Casa de Cultura
A Casa de Cultura está com uma programação completamente gratuita voltada ao público infantil, durante as férias escolares. O espaço cultural está localizado na Avenida Afonso Pena, nº 2270, no Centro de Campo Grande. Confira mais detalhes abaixo:
Atividade literária
Monumentos e pontos turísticos de Campo Grande
Idade: a partir de 7 anos
Local: biblioteca da Casa de Cultura
Data: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h e aos sábados, das 9h às 12h (durante o período de 14 a 31 de julho)
Inscrição: não precisa se inscrever
Oficina de artes visuais
Oficina criativa criativa Manoel de Barros
Idade: a partir de 7 anos
Local: ateliê da Casa de Cultura
Data: 22 de julho, das 9h30 às 11h
Inscrição: deve ser feita pelo telefone (67) 2020-4310
Cinema
Filme ‘Vidas ao Vento’
Sinopse: História de um menino que sonha construir aviões e voar alto. Com imaginação e coragem, enfrenta desafios para transformar seus sonhos em realidade.
Classificação: livre
Data: 31 de julho, 15h
Inscrição: não precisa se inscrever
Filme ‘Porco Rosso’
Sinopse: Transformado em uma espécie de porco humano, um piloto tenta salvar vítimas de piratas.
Classificação: livre
Data: 31 de julho, 17h
Inscrição: não precisa se inscrever
Oficina de dança
Oficina de Ballet – Primeiros passos
Idade: de 3 a 7 anos
Local: sala de artes cênicas da Casa de Cultura
Data: terças e quintas-feiras, das 8h às 9h30 (no período de 22 a 31 de julho)
Inscrição: deve ser feita pelo telefone (67) 2020-4310
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