Documento cita "perseguição" ao ex-presidente Jair Bolsonaro

O presidente dos Estados Unidos assinou na tarde desta quarta-feira (30), o decreto que impões tarifas de 50% ao Brasil. A medida anunciada há menos de um mês oficializa taxas sobre os produtos brasileiros. Trump afirmou no documento, que tarifas sobre o Brasil é uma “emergência nacional” em decorrência de políticas brasileiras, que prejudicam a economia estadunidense.
Como justificativa, Trump também citou na carta a “perseguição, intimidação, assédio, censura e processo politicamente motivado”, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Desse modo, a Casa Branca afirmou ainda que a decisão se baseou na Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional, de 1977, usada para resguardar a “segurança, política externa e a economia” dos Estados Unidos.
Lei Magnitsky
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, foi enquadrado na Lei Magnitsky, com isso, ele se torna a primeira autoridade de um estado democrático a ser punido pela lei.
Desde a semana passada, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que tem trabalhado ativamente nos Estados Unidos, vinha afirmando que sanções também poderiam atingir os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). A afirmação de Eduardo estenderia os ataques americanos contra os Poderes brasileiros também ao Legislativo, do qual o próprio filho de Bolsonaro faz parte.
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