Agressões teriam sido entre clientes e não com segurança, conforme testmunha.

Uma testemunha, que prefere a identidade preservada, diz que presenciou as agressões na Tabacaria, no Bairro Jardim Leblon, em Campo Grande.
Segundo a testemunha, não houve homofobia, conforme relatado pelas vítimas.
“Até então, ninguém sabia que eles eram gays, não se portavam como gays e não teve discriminação nenhuma contra eles. O que aconteceu é que todos saíram e começaram a ligar som alto do carro, pediram para baixar o som, pois já era 4h da manhã e os vizinhos reclamam e é de praxe sempre pedirem para baixar o som”, disse a testemunha.
“Foi solicitado umas 4,5 vezes para ele baixar o som e todas às vezes, agiu de maneira ríspida com a equipe de segurança. Falando que ele pagou, que a rua era pública.
Um colega deles parou de moto atrás e começou a cortar giro de maneira ininterrupta por uns dois minutos. Foi onde um cliente da casa, que não se identificou como policial militar, foi pra falar com eles para baixar”, continuou.
As agressões, ainda segundo a testemunha, foram com esse cliente e o trio.
Sobre o segurança, a testemunha ressalta que sim foi dada um tapa na mão das vítimas e o celular caiu, mas nada de socos.
“O dono da casa tem mais de 20 testemunhas, eu estava no momento em que tudo aconteceu”, finaliza.
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