A polícia também analisa aparelhos celulares.

Testemunha é presa e polícia começa a desvendar assassinato de Bruna em Campo Grande
Bruna foi atingida por um disparo de arma de fogo. / Foto: Reprodução/ Redes Sociais

A Polícia Civil concluiu o trabalho de campo e prendeu uma das testemunhas no caso de feminicídio contra Bruna Moraes Aquino, 22 anos, morta no dia 1° de setembro, no bairro Itamaracá, em Campo Grande. 

Ela foi assassinada com um tiro enquanto estava no carro do namorado.

“Domingo foi preso uma das testemunhas pendentes de oitiva.  Estamos focados na obtenção de dados telemáticos e conteúdo de aparelhos celulares”, explica o delegado Nilson Friedrich, da 4° Delegacia de Polícia. 

O companheiro da jovem foi atingido por um dos disparos. O delegado evita dar detalhes para não atrapalhar as investigações.

Bruna Moraes Aquino, 22 anos, foi assassinada na noite de 1º de setembro, em Campo Grande. A jovem estava em um WV Gol, com o namorado, quando foi atingida por disparo de arma de fogo. Ela deixou uma filha de 1 ano. 

Conforme informações do boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada, por volta das 20h, para ir até à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário. 

No local, os militares foram informados que a jovem e o namorado de 34 anos haviam dado entrada com ferimentos de arma de fogo. 

Diante das informações, os militares foram até a rampa de acesso da emergência e encontraram Bruna morta no carro. 

Em contato com o namorado, ele informou estarem no veículo no Jardim Itamaracá quando foram atingidos. Ele contou que o atirador estava de roupas escuras, usava capacete e efetuou de 3 a 4 disparos.