População deve buscar as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e os CRSs (Centros Regionais de Saúde) para casos de urgência e emergência
A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), confirmou que a Rede Municipal de Urgência e Emergência absorverá a demanda de pacientes que anteriormente procuravam o pronto-socorro do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) por demanda espontânea.
A mudança, que entrou em vigor nesta segunda-feira (18), faz parte de uma reestruturação da saúde pública estadual para que o HRMS foque exclusivamente em casos de alta complexidade.
A partir de agora, o hospital só recebe pacientes encaminhados por outras unidades de saúde, pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ou pelo Corpo de Bombeiros, através da Central de Regulação.
Onde procurar atendimento?
Com a nova organização, a população deve buscar as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e os CRSs (Centros Regionais de Saúde) para casos de urgência e emergência. A Sesau destaca que o sistema de classificação de risco nessas unidades está sendo aprimorado para garantir mais agilidade e humanização no atendimento, priorizando sempre os casos mais graves.
Para situações de menor gravidade, como dores de cabeça ou pequenas intercorrências, a Sesau orienta a população a procurar as USFs (Unidades de Saúde da Família), que estão preparadas para atender à demanda espontânea de agravos simples.
A Sesau reforça que a reorganização visa melhorar o acesso, reduzir a sobrecarga e fortalecer o atendimento da Rede SUS em Campo Grande. O HRMS continuará prestando atendimento a gestantes, pacientes oncológicos e casos de extrema gravidade, além de dar suporte quando necessário.
Nota da Sesau na íntegra
“A Sesau informa que essa demanda será absorvida pela Rede Municipal de Urgência e Emergência, que já realiza atendimento nas UPAs e CRSs. A Sesau reforça que o sistema de classificação de risco está sendo continuamente aprimorado, garantindo mais eficiência, agilidade e humanização, além de priorizar os casos graves. Para situações leves, a população deve procurar uma das 74 Unidades de Saúde da Família (USFs), que estão preparadas para atender à demanda espontânea de agravos simples, como dor de cabeça e pequenas intercorrências. O Hospital Regional seguirá atendendo gestantes, pacientes oncológicos e casos de extrema gravidade, sem deixar de dar suporte quando necessário. Com essa reorganização, a SESAU busca melhorar o acesso, reduzir a sobrecarga e fortalecer o atendimento da Rede SUS em Campo Grande.”
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