As que tomaram 1ª dose com AstraZeneca, receberão a D2 da mesma vacina após o puerpério.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou há pouco, em entrevista coletiva, que as grávidas e puérperas sem comorbidades devem se vacinar com Pfizer ou CoronaVac. Além da AstraZeneca continuar proibida para esse público, a da Janssen - que também é de tecnologia de vetor viral - também deve ser evitada.
Mato Grosso do Sul já havia retornado em junho com a vacinação desse público somente com Pfizer e com autorização por escrito do médico responsável. A vacinação deste público começou no início de maio, mas foi suspensa no dia 13 após o Ministério da Saúde detectar reação adversa em uma gestante.
Ainda durante a coletiva, Queiroga disse que a "mistura" de vacinas não está autorizada para nenhum público. Dessa forma, as gestantes que já tomaram a AstraZeneca devem tomar o mesmo imunizante, mas isso deve ocorrer após o puerpério.
Na terça-feira (6), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia recomendado que grávidas não recebessem as vacinas de vetor viral.
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