Unimed destacou que houve aumento na procura, mas que não repassa dados; Cassems ainda não respondeu.
Desde o início da pandemia da covid-19, há mais de um ano, a preocupação com a saúde foi redobrada. Muitas pessoas, com ou sem comorbidades, decidiram investir em um plano de saúde para estar mais amparado, no caso de ser infectado com a doença, que já matou mais de 550 mil pessoas no Brasil.
Conforme dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares atingiu o maior número desde junho de 2016.
Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses, encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões brasileiros.
Em Mato Grosso do Sul também houve um aumento significativo. Conforme apurado pelo TopMídiaNews, na Santa Casa houve um aumento em 5% na contratação de plano nos últimos meses.
Os dados foram passados pela assessoria de imprensa. Conforme a unidade, foram oferecidos aos novos clientes zero carência para exames simples e consultas ambulatoriais.
Já na Unimed Campo Grande destacou que desde o início da pandemia da Covid-19 houve uma procura significativa para adesão do plano de saúde.
No entanto, a unidade pontuou que, atualmente, a população está mais preocupada em manter os cuidados com a saúde e em prevenir doenças, portanto, isso também contribuiu com procura.
“Em relação ao percentual, seguindo o protocolo da cooperativa, não informamos esses dados”, finalizou em nota.
Já a Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), que destina plano de saúde exclusivamente aos servidores do estado e seus familiares, destacou que não houve impacto no aumento da cartela de beneficiários durante o período.
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