Jefferson foi preso pela Polícia Federal, no começo da noite de domingo, 23, após resistir à prisão com tiros de fuzil e uma granada.

Jefferson foi preso pela Polícia Federal, no começo da noite de domingo, 23, após resistir à prisão com tiros de fuzil e uma granada. Ele se entregou à noite, após 8 horas de descumprimento da ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Três viaturas da PF deixaram a casa do ex-parlamentar, onde ele cumpria prisão domiciliar desde o início do ano. Jefferson estava em uma das viaturas, sendo transferido para a sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, onde chegou pouco depois das 21 horas.
Os agentes da PF foram atacados enquanto cumpriam o mandado de prisão. Os agentes Karina Miranda e Marcelo Vilela, feridos na operação, estão fora de perigo.
A prisão ocorreu depois de Moraes ordenar que a prisão de Jefferson deveria ser feita 'independentemente do horário', O ministro declarou ainda que a intervenção de 'qualquer autoridade em sentido contrário, para retardar ou deixar de praticar, indevidamente o ato, será considerada delito de prevaricação'.
Para cumprir um mandado de prisão expedido por Moraes por 'notórios e públicos' descumprimentos de medidas cautelares impostas a Jefferson, os agentes da Polícia Federal se deslocaram até o município no interior fluminense ainda no sábado, 22. Em sua decisão para revogar o benefício de prisão domiciliar, o ministro Alexandre de Moraes cita as 'ofensas e agressões abjetas' feitas à ministra Cármen Lúcia na sexta-feira, 21, quando o ex-parlamentar, por meio de redes sociais, a chamou de 'Bruxa de Blair' e 'prostituta arrombada'.
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