Fim obrigatório das máscaras depende da cobertura vacinal e cidade carioca planeja ter 90% da população vacinada por completo em novembro.

O Rio de Janeiro mostrou otimismo em acabar com o uso da máscara nas pessoas mesmo que o cenário pandêmico ainda seja uma incógnita. Para isso, o prefeito Eduardo Paes anunciou o modelo de flexibilização das medidas restritivas contra a pandemia e apontou o fim do uso do acessório para novembro.
No entanto, para isso ser possível, o percentual de vacinação tenha que estar em 90% na população adulta com as duas doses e 93% com pelo menos a primeira dose.
Dessa forma, a livre circulação sem restrição da capacidade e distanciamento, e o fim do uso da máscara obrigatória em transporte público e estabelecimento da saúde aconteceriam a partir de 15 de novembro, entrando na terceira fase de flexibilização.
“Vamos ser conservadores na flexibilização. A gente acha que liberar tudo em um único momento pode trazer problemas”, disse o secretário de saúde, Daniel Soranz, que citou a abertura no Reino Unido no início do mês.
A cidade ainda planeja liberar metade do público em estádios a partir de setembro, assim como a liberação de público total em estádios, boates, danceterias e casas de show a partir de 17 de outubro.
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