om a vida corrida, os trabalhadores têm cada vez menos tempo para conhecer pessoas fora do trabalho. Então, "por que não namorar um colega de trabalho?".

A reflexão é da psicóloga Cláudia Canto e Mello, entrevistada no programa Todas as Vozes da sexta-feira (17). Ela afirmou que o comportamento do casal é que pode acarretar em problemas como ciúmes e fofocas na empresa.

A psicóloga acrescenta que não é adequado adotar aqueles apelidos carinhosos - como "amorzinho", "meu bem", "minha vida", etc - nos horários de trabalho, nem ficar de "beijinhos e agarramentos" na sede da empresa.

"Eu trabalhei em uma empresa na qual pessoas que se envolviam emocionalmente eram migradas para outros setores e até unidades diferentes.

O objetivo era evitar qualquer conflito", diz Cláudia Canto e Mello, que é também analista de Recursos Humanos.

Para a psicóloga, entrevistada por Marco Aurélio Carvalho, as empresas atuais sabem administrar de forma mais saudável do que as de décadas anteriores a convivência com casais no ambiente corporativo.