Detentos da Máxima coordenavam todo o esquema de distribuição de drogas de dentro do presídio.

As três mulheres, que foram presas, nesta terça-feira (21) no bairro Montevidéu, em Campo Grande, após serem flagradas em um esquema de distribuição de drogas, que era comandado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), ganharam a liberdade nesta quarta-feira (22).
Já os homens presos: Israel da Silva Alves, de 40 anos, que estava foragido desde junho de 2020 e havia sido condenado a 60 anos de prisão por três homicídios teve decertada a sua prisão preventiva junto de Matias Augusto Mendez Retamoso, que armazenava a droga, como forma, de pagar dívida que tinha com Israel.
A quadrilha foi presa por equipes da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico). O grupo tinha um centro de distribuição do entorpecente, em uma residência no Jardim Montevidéu, e o funcionamento da organização criminosa seria comandado de dentro do Presídio de Segurança Máxima.
No Jardim Montevidéu, na residência do casal de 22 e 25 anos, funcionava o centro de distribuição das drogas. No local a droga era preparada, embalada e organizada para ser entregue aos traficantes que faziam a ‘distribuição’ da droga na cidade.
Dali, os traficantes pegavam o entorpecente e então vendiam em Campo Grande. Dois ‘vendedores’ presos estavam foragidos, sendo que um ainda era monitorado por tornozeleira eletrônica. Além dos presos, foram apreendidas porções de maconha, cocaína e pasta base de cocaína.
Foi apurado que detentos da Máxima estariam por trás de todo o esquema de tráfico e se comunicavam, através de ligações telefônicas. Alguns dos presos, inclusive, colocavam crédito no celular dos investigados recolhidos no presídio.
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